Sem essa de entregar os pontos

O setor de plásticos de engenharia ronda o precipício, mas mantém a fé de que amanhã há de ser outro dia

Meninas dos olhos dos plásticos de engenharia, as peças técnicas andam hoje no fio da navalha no Brasil, no rastro da anemia braba nos bens duráveis que as utilizam, vindo à frente componentes automotivos e eletroeletrônicos. O mata-leão é aplicado pela soma da desconexão global das cadeias de suprimento, alta do frete e dólar, consumidor empobrecido, inflação irada e seu combate tentado com taxas de juros irrespiráveis. Pelo andar da carruagem, a produção automotiva caminha para fechar o ano com desmaio de dois dígitos e, do lado dos eletroeletrônicos, já que a esperança é a última que morre, a torcida é por um amortecimento da paulada pelo tradicional aquecimento no segundo semestre, avivado por Copa do Mundo, Black Friday e Natal bafejando em particular as linhas branca e marrom. “2023 não chega nunca?” virou a pergunta mais recorrente em todas as frentes dos plásticos nobres.
“A retração nacional não poupa os setores que atendemos – automotivo, energia solar e linha branca”, alinha Fernando Esteves, diretor de desenvolvimento da transformadora Injequaly, controlada da norte-americana Viking Plastics. “Mas acreditamos que o sofrimento de hoje seja menor para o fabricante de peças técnicas com estrutura já consolidada”. É o caso da própria Injequaly que, em menos de dois anos, passou de uma para três fábricas, a última por sinal, em linha direta com um clientaço global, a Whirpool. Mas mesmo este poder de fogo dificulta para 2022 a reprise dos saltos extasiantes dos balanços anteriores. “O clima atual está desaquecido para o nosso setor, abalado por fatores como a insegurança política, os efeitos da guerra na Ucrânia e as perdas causadas pelos repiques da pandemia”, pondera Esteves. “Ainda assim, esperamos por crescimento do negócio este ano, devido à partida em curso das unidades em Joinville (SC) e São Carlos (SP), mas trata-se de um desempenho dentro do previsto; aqueles arranques dos últimos anos não vão rolar”. Desse modo, transpõe o diretor, as expectativas são boas para 2023. “A partir daí, a Injequaly vai desfrutar as expansões hoje em fase final na sua capacidade, dando a base para prospectarmos mais clientes e oportunidades”.
Tomadas as plantas de Itaquaquecetuba (SP), Rio Claro e Joinville, a Injequaly opera hoje 56 injetoras de 60 a 1.850 toneladas, volume que deve engordar em cinco linhas até novembro próximo, quando o atual ciclo de expansão em todo o parque fabril deve terminar. “No momento, a nossa capacidade total é de 1.400 t/mês”, crava Esteves.
Ao final de junho último, o frete de um contêiner de 40 pés de Xangai a São Paulo rondava, nas planilhas das tradings, a marca hiper salgada de US$ 9.000. Os reajustes no frete marítimo mundial, reinante desde a largada da covid em 2020, atazanaram o negócio da Injequaly este ano, tal como a escalada nos preços das resinas. “Isso tem feito com que as negociações com clientes venham sendo revisadas a cada trimestre ou períodos ainda menores”, lastima Esteves. “Não tivemos que trocar qualquer material devido à cotação, mas trabalhamos com determinados clientes para tirar a solução importada em prol de uma alternativa nacional ou nacionalizada pelo próprio fabricante, tendo em vista condições melhores de preços e fornecimentos”.
A pluralidade de mercados e o cordão umbilical com uma das maiores transformadoras de injeção dos EUA influem para a Injequaly sentir menos a carga da estagflação brasileira, concorda Esteves. “Não só pesa a nosso favor o acesso global a clientes como somos beneficiados pelas negociações de volume e contratos de suprimento fechados pela Viking Plastics com petroquímicas”. Conforme reitera, tais contratos globais garantem à Injequaly boa parte do seu suprimento de materiais importados . “Além disso, o conceito de atendimento da Viking é global, de modo que o cliente pode ser servido com a mesma estrutura e know-how pelas plantas nos EUA, China, México ou Brasil”.

Hora de apostar
O clima de que o mundo caiu para não levantar não pega em Jane Campos, gerente geral responsável por plásticos de alta performance na América do Sul do Radici Group, top of mind em poliamidas (PA) da Europa. O momento é de adequação para todos os segmentos, ela pondera. “A bolha de consumo (2020 e 2021) acabou, a inflação bateu na porta e o desaquecimento é uma realidade”. Nem por isso se deve jogar a toalha, ela salienta. “Plásticos de engenharia são muito mais que o mercado automotivo, caso das oportunidades de aplicações que estamos cultivando em implementos agrícolas, um dos segmentos com que contamos para manter a estabilidade e garantir crescimento nos próximos anos. É a hora de apostar no futuro”.
Passando o discurso à prática, Jane abre estar expandindo, justo nesses tempos trevosos, a sua fábrica de beneficiamento de materiais em Araçariguama (SP). “A capacidade atual de 17.000 t/a vai rodar na faixa de 23.000 a partir do ano que vem, mediante substituição de uma das nossas cinco extrusoras por um modelo Coperion Megacompounder que parte em outubro próximo”. Com a ampliação, ela enfatiza, “reduziremos bastante nosso lead time, incrementando a atuação com apoio do centro de inovação da matriz na Itália, fonte de aditivos e blends especiais em testes sob sigilo por aqui”.
O otimismo de Jane não ignora o peso de estorvos num negócio dependente de importações, caso da desordem e encarecimento do frete marítimo internacional. “Esse desarranjo remonta a 2020 e se soma a problemas domésticos como greve e operação padrão da Receita Federal”, ela comenta. “Nosso prazo médio de recebimento de matéria-prima praticamente dobrou de dois anos para cá, forçando-nos a aumentar o capital de giro com estoques de segurança, impactando portanto os custos e o caixa da empresa”. Ainda assim, ela acentua, a Radici bateu o martelo para o investimento na capacidade em Araçariguama para preservar clientes e mitigar o risco de falta de produtos. “Essa expansão nada tem de imediatista, pois estamos entre os líderes do segmento de PA 6 e 6.6 no país, com 18% de participação, ou seja, temos 82% da demanda por desenvolver”, argumenta a dirigente. “As oportunidades no Brasil são enormes e não podemos nos entregar ao pessimismo sob a crise do momento, pois o mercado continua a existir e vai voltar quando a economia retomar”.

Diferencial da fibra
De olhos fixos na indústria automobilística até o passado recente, a subsidiária brasileira da alemã Lanxess, fera em PA 6 e 6.6, busca contrabalançar o recesso forçado nas montadoras, culpa da carestia e falta de microchips e outros componentes importados, com incursões por outras paragens. “Mesmo com a crise global, o segmento de ferramentas elétricas mantém expansão no Brasil, pois o real desvalorizado favorece a exportação desses produtos”, justifica Anderson Maróstica, gerente de desenvolvimento de aplicações e serviços técnicos da unidade de negócios de materiais de alta performance. “Outro mercado que compensa em parte a queda no setor automotivo é o agronegócio; embora o volume de peças técnicas ainda seja pequeno, o potencial é alto”.
As avarias nas economias mundial e brasileira não enfraquecem o empenho da Lanxess em adornar seus materiais com auréola sustentável. Maróstica reparte este esforço entre o lançamento de grades de PA cuja produção marca pela redução da pegada de carbono e com materiais com teor reciclado e/ou de fonte renovável, a exemplo de PA 6 com 30% e 60% de fibra de vidro reciclada. O gerente ressalta, a propósito, a condição da empresa como único produtor mundial de plásticos de engenharia verticalizado na fibra, o que lhe facilita o acesso a recicláveis de aparas industriais do reforço.
O braço estendido na fibra de vidro livrou a produção de compostos da Lanxess de penar com a insuficiência desse insumo, efeito da demanda mundial ardente, atribui Maróstica. Mas a empresa não escapa do exército de vítimas no Brasil da zorra logística globalizada. “Importamos a maioria das matérias-primas e sofremos com as dificuldades de reserva de navios e disponibilidade de contêineres”, admite Maróstica. Em decorrência, conta, alguns embarques têm atrasado, mas sem maiores danos ao atendimento a clientes locais, mérito da política de estoques somada com a produção de determinados compostos em (vale o duplo sentido) Porto Feliz (SP).

Ás na manga
PA, poliacetal (POM) e polibutileno tereftalato (PBT) formam no portfólio com que a distribuidora ThaThi Polímeros sempre assediou seu oásis, o setor automotivo. Atrás de contrapesos para a retração nas montadoras, a empresa redobra agora as investidas ao estilo metralhadora giratória, inserindo no mesmo alvo redutos como agronegócio, movelaria, hidráulica (metais sanitários), ferragens e itens de máquinas, exemplifica o presidente João Rodrigues. Mas o ás na manga que ele tira tem vaso comunicante com autopeças, em especial aquelas de geometria complexa e parede fina. Trata-se da conquista da distribuição no país das linhas A (PA 6) e C (PA 6.6) da série Technyl, produzidas pela petroquímica europeia Domo Chemicals. Conforme distingue, as soluções Technyl, ultra sabidas pelas montadoras brasileiras, configuram um mundo à parte dos grades básicos de PA também importados pela Thathi. Elas permitem seu emprego em elevadas temperaturas e exibem inércia à hidrólise, explica o dirigente viabilizando seu uso em autopeças originais como elementos do conjunto de distribuição de ar ou do sistema de arrefecimento, caso de bomba d’água, sensores de temperatura, válvula termostática, radiador, reservatório e ventoinha.
Graças a um planejamento dos embarques com bastante antecedência, assinala Rodrigues, a Thathi tem conseguido evitar o desabastecimento de materiais que importa para seus clientes. POM, distingue o dirigente, tem sido o plástico de engenharia de disponibilidade mais desfalcada pela sofrência no frete marítimo internacional, em vigor desde 2020 com as recaídas da China no vírus e com as alterações impostas pela guerra na Europa no fluxo ultramar de comércio de produtos.

Nacionalização de componentes
Para suavizar a enxaqueca instaurada pelos atrasos resultantes da barafunda na cadeia global de abastecimento, aliás sem fim previsto, a Master Polymers, agente de especialidades plásticas, se aferrou à política de trabalhar com dois a três meses de estoque. “Mesmo assim, problemas de produção em determinados fornecedores, culpa da falta de insumos básicos, impactaram nosso suprimento do mercado nacional”, reconhece o CEO Joel Pereira de Araujo. Ainda no plano dos revezes logísticos, ele cita que o transit time entre Europa e o depósito de sua empresa saltou em média de cinco para oito semanas e, no caso dos embarques saídos dos EUA, os atrasos não têm sido relevantes, apesar da carência de transporte terrestre para levar a mercadoria aos portos de origem. “Já na China, além dos retardamentos devido à paralisação dos portos imposta pela pandemia, os fretes encareceram a ponto, de em determinados momentos, custarem 10 vezes a mais do que pagávamos antes da covid”. Cereja desse bolo indigesto, ele deixa claro, têm sido as discussões diárias com clientes sobre o repasse dos reajustes volta e meia aplicados nos preços dos materiais.
Araújo observa que, em contraste com a demanda fragilizada do setor automotivo, os segmentos médico-hospitalar, de aplicações industriais e de equipamentos agrícolas acusam maior crescimento no uso dos polímeros representados pela Master Polymers. “Embora o desempenho da indústria automobilística perca este ano para o de 2021, a queda vem sendo compensada pela nacionalização de componentes, antes vindos em especial da China”. A mudança que remonta ao início de 2020, ele situa, quando as montadoras começaram a sentir falta de componentes do exterior e cuja manufatura local foi homologada no ano passado.
Entre as novidades de sua bandeira EMS-Grivory, Araújo brande a poliamida transparente Grilamid TR HT 200, apta a suportar mais de 500 ciclos de esterilização por autoclave. “Aprovado para contato com alimentos pela agência regulatória norte-americana FDA e agraciado com a maior classificação em biocompatibilidade, este grade pode ser utilizado, por exemplo, em máscaras hospitalares de ventilação, caixas de instrumental cirúrgico, filtros e válvulas de vapor”.

Black Piano
O Brasil, óbvio, cintila entre os mercados sul-americanos cultivados pela Sabic para seus materiais nobres. Entre os destaques recentes na região, o agronegócio foi o palco da substituição de metal pelo composto carregado de PA 6 LNP™ Konduit™ PX10323, especifica Edras Afias de Oliveira, gerente responsável pelo desenvolvimento de novos negócios com especialidades da petroquímica saudita na América do Sul. “O polímero aboliu alumínio injetado do dissipador de calor de uma placa de controle eletrônico do alimentador de uma semeadeira e está sendo avaliado para a mesma substituição no dissipador de calor em faróis de LED”.
Oliveira também sente vento a favor na América do Sul para o copolímero de policarbonato (PC) LNP™ Elcres™ SLX na pintura externa de agroveículos e carros de passeio. “Oferecemos este material de alta resistência a UV na cor Black Piano (preto brilhante) para aplicações como grades frontais”, acena o gerente.

ABS em Higiene & Beleza
As grades dianteiras de carros também são a praia de uma joia da coroa da alemã Ineos Styrolution, blue chip global em polímeros estirênicos. “Por promover excelente acabamento e possibilitar a dispensa de pintura, reduzindo assim o custo final da peça, o copolímero de acrilonitrila estireno e acrilato de butila (ASA) Luran S SPF30 BK37492, diferenciado também pelo alto brilho e resistência às intempéries, vem avançando nas grades dianteiras e está em homologação no Brasil para embalagens de cosméticos”, adianta Fabio Bordin, diretor responsável pela América do Sul.
Bordin também exalta o sucesso no país do copolímero de estireno acrilonitrila (SAN) Luran 358 N na injeção de copos transparentes de liquidificadores. Pelo flanco da sustentabilidade, Bordin informa estar difundindo no mercado interno os copolímeros de acrilonitrila butadieno estireno (ABS) Terluran MR 50 e MR 70, respectivamente munidos de 50% e 70% de teor do mesmo plástico de engenharia reciclado pós-consumo a partir de peças residuais de eletroeletrônicos. “Na Europa, esse material já comparece em cafeteiras e malas, por exemplo”.

Estacas sólidas
A LyondellBasell também assovia para o Brasil com um balaio de soluções sustentáveis. Entre as mais recentes, reluzem os compostos Circulen Recover, à base de polímeros reciclados, esclarece Jamil Jacob, gerente técnico e de novos negócios na América do Sul. Uma referência, conforme divulga a empresa, é EPA6 GF30 H Black, composto de PA 6 oriunda de aparas industriais recicladas acrescida de 30% de fibra de vidro. Uma das aplicações mais badaladas na Europa dos polímeros Circulen é sua aparição nas malas Magnum Eco da Samsonite.
Câmbio, desorganização logística mundo afora, inflação e juros na lua derrubam hoje os campos para plásticos de engenharia em bens duráveis, reconhece Jacob. Mas ele contrapõe que a posição da LyondellBasell no Brasil tem estacas sólidas, mérito de ativos locais como a unidade de compostos de PP em Pindamonhangaba (SP) e um leque de especialidades importadas de alta procura em fases de economia numa boa e que embutem atrativos como redução de peso e espessura e substituição de insumos como elastômeros e retardantes de chamas, com cadeira cativa em redutos tipo agro, telecom, mineração, energia, saúde e transporte.

Semicondutores vitais
A indústria automobilística é o centro das atenções da componedora de PP da Mitsui Advanced Composites do Brasil. O diretor comercial deixa patente não haver setor que partilhe a atenção dispensada por sua empresa a autopeças. “É quem nos desafia a introduzir compostos para trabalho em temperaturas altas ou baixas, com redução de compostos orgânicos voláteis, coeficiente menor de expansão térmica linear e elevada resistência ao risco e estabilidade dimensional para usos automotivos internos, externos e sob o capô”.
O Brasil sofre hoje com estagflação, dólar volátil e atas taxas de juros e desemprego confluindo para perda do poder aquisitivo, sumariza Ferraz. “Mas não são estes fatores negativos que freiam a indústria automobilística”, ele pondera. “Desde o início de 2021 atravessamos uma crise atrelada a uma inédita falta de semicondutores, impedindo desde então a produção de veículo de recuperar os estoques mínimos necessários para cobrir a demanda existente”, ele avalia. “Esse desnível prejudicou o mercado em 2021 e carregou para este ano níveis de produção muito baixos”. Ferraz defende que, uma vez normalizada a disponibilidade de semicondutores e a logística internacional, as montadoras retomarão ao patamar mínimo de oferta que a demanda brasileira requer. “Vale ressaltar que os investimentos projetados para esta indústria até 2025/2026 somam R$50 bilhões, fundamentando a confiança no crescimento da mobilidade no Brasil”. Amanhã, portanto, há de ser outro dia.

Plásticos contribuem para
excelência dos eletroportáteis
Top of mind em eletroportáteis, a Philips Walita não escapou à regra em seu setor sentindo em sua operação os transtornos causados pelo caos no transporte marítimo internacional de insumos. “Entretanto, nossa produção local é um fator chave para amenizar esses impactos e, apesar de todos os problemas, conseguimos manejar o estoque com segurança e manter assim o fornecimento”, sintetiza Silvia Tamai, diretora de marketing para a América Latina. “Outro diferencial nosso é que, embora tenhamos acesso a uma cadeia de suprimentos global, sempre priorizamos o suprimento de materiais locais, minimizando assim possíveis riscos externos”.
A Philips Walita tanto adquire determinadas peças plásticas de terceiros como injeta componentes na planta em Varginha (MG). “Observamos a vida útil do produto desde a concepção ao descarte, por isso apostamos em plásticos especiais para nossas air fryers”. “Proporcionam um excelente isolamento e segurança térmicas ao usuário, condições inviáveis com o emprego de metais”, assinala a diretora, distinguindo ainda o uso de polímeros como copoliésteres Tritan, da Eastman, na injeção das jarras inquebráveis de seus liquidificadores. “A maioria dos plásticos integrantes na composição dos nossos produtos são PP, ABS e SAN e, em razão da maior facilidade para reciclagem, estamos numa transição para tirar de nossa operação PVC e plásticos contendo retardantes de chama bromados”.

Impactos do desabastecimento
A Black & Decker injeta em sua planta em São Paulo os componentes de PA de suas ferramentas elétricas, informa o engenheiro de projetos Carlos Satohi Kono.”Hoje compramos plásticos de fornecedores no Brasil, mas muitos itens da manufatura dos nossos eletrodomésticos são importados”, ele assinala. Devido aos repiques internacionais da covid e à guerra na Ucrânia, ele atribui, a empresa sofreu com desabastecimentos “e tivemos que mitigar a produção em alguns casos”, complementa. No momento, declara conciso Kono, a estratégia da Black & Decker visa descentralizar os fornecedores e buscar mais alternativas no Brasil ou em outros países. •

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