Por ser multiuso e multimercado, o plástico é um termômetro extra oficial da economia e qualidade de vida. Essas virtudes põem o material caminhando sobre as brasas das variáveis que hoje determinam a sobrevida de todas as atividades. Essas novas diretrizes, decisivas para os planejamentos da indústria plástica, têm nome e sobrenome. São as mudanças climáticas, a abertura econômica, a transição energética, as consequências da pandemia, as mudanças no consumo das novas gerações, a incerteza em torno do fim do caos logístico global e, para completar esse chumbo grosso, temos um país com escassez crônica de recursos para apoiar o desenvolvimento sustentável, um país dominado por uma população pobre, carente de infraestrutura, alimento, trabalho e educação.
Como se tudo isso não bastasse, o plástico sofre com a imagem de vilão ambiental, apesar de sua indiscutível participação para a geração de riquezas, saúde e bem estar dos brasileiros. Uma contribuição, aliás, refletida no trabalho dos profissionais e empresas ganhadores do PPR 2021. O evento deste ano, realizado em 15 de dezembro, foi realizado de forma híbrida – digital e presencial. Os prêmios foram enviados aos domicílios dos vencedores e a cerimônia da entrega formal transcorreu on line. Além disso, o evento foi diferenciado por uma adrenalina no conteúdo. Em vídeos isolados, experts do mercado se revezaram discorrendo sobre a contribuição de cada resina para o progresso da economia e qualidade de vida do Brasil e sobre o futuro do plástico no país. Ficou claro que, em sua maior parte, esse futuro está nas mãos de quem zela pela sua imagem e mercado dando o melhor de si no dia a dia. Como fazem os ganhadores do PPR.
