Ultra abençoada no oratório da economia circular, a reciclagem de eletroeletrônicos domésticos descartados, com manufatura dominada por plásticos e metais, ainda tropeça na vida real. Comarca do estado norte-americano da Flórida, Pinellas County rompeu este ano o contrato original firmado com a recicladora A1 Assets para supri-la de sucata eletrônica desovada nos resíduos sólidos urbanos. A parceria foi substituída pelo acordo de fornecimento firmado com planta incineradora controlada pela municipalidade e focado na transformação do refugo ali recebido em energia elétrica, divulga o site Resource Recycling. Residentes da comarca justificaram a decisão com base na constatada limitação de mercados para resíduos separados dos equipamentos eletrônicos e submetidos à reciclagem, caso de gabinetes de plástico, de modo que a indesejada hipótese de aterros poluidores configurarem a destinação natural e final desse tipo de refugo proveniente de bens duráveis multimaterial afigurou-se cada vez mais plausível.
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O governo tem fortalecido os programas de transferência de renda às classes pobres. Como essas medidas de assistencialismo impactam no recrutamento e manutenção de pessoal para produção na indústria plástica? E como sua empresa lida com estes desafios?