Projeto de reciclagem química cogitado para Santa Catarina
Santa Catarina poderá sediar uma das primeiras unidades brasileiras de reciclagem química. A intenção de investir nessa tecnologia foi levantada por Mário Schlickmann, presidente do Grupo Copobras, ás de ouros nacional em descartáveis e flexíveis, em meio a debate no seminário digital “Dificuldades e Desafios para Viabilizar a Coleta e Reciclagem de Embalagens Flexíveis”, realizado em 6 de julho por iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) e Plásticos em Revista.
Sem adiantar a capacidade e licenciador da tecnologia da futura recicladora, Schlickmann assinalou que o projeto está bem encaminhado e foca a geração de óleo oriundo de pirólise a partir da coleta seletiva e recuperação de resíduos pós- consumo de flexíveis e descartáveis plásticos e o investimento deverá ser rateado entre transformadores locais.
De acordo com o dirigente, a reciclagem química é a via concreta mais plausível para a transformação de produtos plásticos de uso único e considerados de recolhimento e reciclabilidade complexos corresponder às expectativas da circularidade. Para Schlickmann, a cadeia plástica já passou tempo demais em digressões sobre sustentabilidade e precisa deve o quanto antes à propagação das infundadas críticas ambientalistas com ações concretas e impactantes.
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