< PreviousDezembro/2018 – Janeiro/2019plásticos em revista48FEIRAtransformação de plástico, solução tão engenhosa quanto outra atração na vitrine: Easy3+, desenvolvimento focado no gerencia-mento de sistemas centralizados de alimentação e transporte, com touch screen de 7 polegadas. As novidades prosseguem na série DPA, constituída de três modelos de desumidificadores por ar comprimido com capacida-de na faixa de 5 a 40 kg/h. Na esfera da refrigeração, a Piovan ressalta na feira as qualificações de sua controlada Aquatech, fera no projeto e montagem de chillers e sistemas de refrigeração de água de processo. Um ponto alto do seu mostruário está na linha de frente do estande: o novo termochiller de duplo circuito Digitemp+, diferenciado por aumentar o rendimento das linhas de produção, ao aquecer e/ou resfriar o circuito de processo de injetoras, sopradoras, impressoras e calandras. Fornece tempe-ratura, pressão e vazão de água para cada circuito com extrema precisão. Outros ases de ouros expostos pela Aquatech: chillers portáteis MiniChiller Evo e Aryacool, solução sustentável para resfriamento (seco e adiabático) de água industrial em circuito fechado. O fecho de ouro da aparição da Piovan na feira cabe a duas soluções: o software de supervisão Winfactory 4.0, cujo pulo do gato é o total controle e otimização dos processos, e o sistema Winenergy, para análise e monitoramento do dispêndio de eletricidade nas fábricas transformadoras.PLAST-EQUIPEm 42 anos de ativa, a empresa conquistou cadeira cativa na trajetória dos periféricos nacionais para a transformação de plástico. Estas credenciais são ilistradas na feira pelo lançamento de dosadores gravimétricos modulares, de 2 a 6 componentes e capacidades entre 20 e 3.000kg/h, e pela introdução do software de aquisição de dados em tempo real e supervisão da produção de dosadores.POLIMÁQUINAS Titular da seleção brasileira em linhas de corte e solda de flexíveis, a Polimáquinas a aproveita a oportunidade para lançar a máquina Polipouch 500. Idealizada para pouches com e sem zíper, ela opera com duas ou três soldas, seladores e conjunto de corte fly-knife. Conta com acionamento por servomotor, controle (longitudinal e transversal) de solda independente, para cada selador, e três conjuntos de rolos puxadores, para controle da tensão, em cada etapa do processo. A depender do tipo e formato do pouch, a capacidade do equipamento oscila de 80 a 100 embalagens/min. POLIMOLD Verbete em componentes e aces-sórios para moldes, a empresa acontece na feira com um quar-teto de novidades no balcão. O show abre com controladores de temperatura Mini Smart da série 4, de performance melhorada em software e hard-ware. A reformulação também dá o tom na adoção de compactos componentes rosqueados que ampliam a eficiência térmica e economia proporcionada pelos sistemas Infinity. No âmbito das soluções em múltiplas cavidades, a Polimold lança a linha Multiplic para a construção de moldes de injeção de tampas simples, com lacre, núcleo rotativo e flip top. Por fim, na esfera digital entra em cena o portal de vendas da empresa.REFRISAT Focada em equipamentos de refrigeração industrial, a empresa agita o palco do es-tande com o lançamento de um modelo de drycooler, aprimorado na performance e preço. No embalo, a Refrisat promove a excelência no armazenamento de dados e economia energética apresentada por seu climatiza-dor de temperatura. REPLAS À frente de quatro filiais no Sul-Sudeste e um portfólio integrado por PS e BOPP da Innova e marcas internacionais de poliolefinas, PVC e plásticos de engenharia, a distribuidora comandada há 37 anos pelos irmãos Marcos e Marcelo Prando (foto) elegeu como vedete do estande um produto da unida-de transformadora de ambos os dirigentes, MM da Amazônia, à sombra dos incenti-vos fiscais da Zona Franca desde 2016: o filme plano de poli-propileno (CPP), cuja alta tenacidade, faci-lidade de pigmentação, baixa absorção de umidade e resistência química e às intem-péries o qualificam, entre os principais mercados na mira, para embalar alimentos. RONE MOINHOSSinônimo de moagem de plás-ticos, a empresa comprova seu re-nome no ramo com um lançamento na medida: moinhos granuladores da linha C, com capacidade no espectro de 10 a 6.000 kg/h e diferenciados pela segurança e economia de energia. ROSCILTEC Atuante no recuperação de componentes de máquinas básicas, a empresa aproveita a feira para divulgar a importância da manutenção de conjuntos plas-tificadores e comprovar a qualidade dos seus serviços por meio da exibição de peças retrofitadas e novas em folha.RULLI STANDARD Na linha de frente das extrusoras na-cionais para flexíveis, chapas e reciclagem, a fabricante dirigida por Luis Carlos Rulli (foto) ressalta em seu estande duas novas máquinas: a coextrusora de chapas termo-formáveis EC-30+2xEC-2.1/2” e a extrusora de filmes EF-2.1/2” Evolution. No arremate, a Rulli Standard apresenta seus novos logo e design de equipamentos. Na selfie atual, a empresa atesta capacidade de montar, res-pectivamente, 15 e 25 unidades ao ano das linhas de placas e filmes exibidas na feira. A depender do tamanho e modelo, a empresa assegura condições de construir de 50 a 60 extrusoras ao ano.Dezembro/2018 – Janeiro/2019plásticos em revista49Dezembro/2018 – Janeiro/2019plásticos em revista50FEIRAde cores é decidido por pigmentos, com 80%, e resina, com 20%. Amar-rando-se as pontas, a Val-masterb desfruta posição singular no seu mercado, pois o Valgroup adquire termoplásticos negocia-dos a preços compatíveis com os megavolumes que consome e, para completar, a unidade no Polo Industrial de Manaus usufrui dois privilégios: importa com isenções tarifárias insumos como dióxido de titânio, o pigmento branco, e comercializa masters, compostos e aditivos para o res-tante do país na garupa de incentivos fiscais. Em seu estande, a Valmasterb expõe compostos de poliolefinas com carbonato de cálcio acenados para embalagens rígidas e flexíveis.WORTEX Formadora de opi-nião no país em sistemas fechados de reciclagem, a empresa dirigida por Pao-lo De Filippis (foto) turbina seu estande colocando em funcionamento o novo modelo da linha Challen-ger Recycler Conical 55m. O equipamento é indicado para reciclar aparas de filmes lisos de poliolefinas ao pé da extrusora. No trabalho com PE, sua capacidade atinge 90 kg/h e, com PP, 60 kg/h. O show prosse-gue com a apresentação da máquina Challenger Recycler Geração II, desenhada para recuperar resinas de refugo pós-consumo rígido e flexível com baixo custo operacional, na garupa de uma capa-cidade produtiva da ordem de 750 kg/h. No plano geral, os equipamentos da linha Challenger Recycler possibilitam ao reci-clador processar 80% de materiais flexíveis com 20% de rígidos ou 100% de cada uma dessas categorias. •SEPRO DO BRASIL Dois modelos de robôs dão as cartas no estande da em-presa. Para operar em injetoras de 200 a 450 toneladas é apresentado o robô 5x-25, com dupla ro-tação servomotoriza-da Staübli da gama premium. Por sua vez, o robô Strong 50 LDV S5 tem suas credenciais destaca no estande para trabalho com injetoras pesadas (de 1.100 a 1.800 toneladas), munido de dupla rotação servomotorizada Sepro da gama universal.STEINERT LATINOAMERICANATecnologias de separação magné-tica e por sensores compõem o prato de resistência da centenária grife alemã Steinert. Na feira, sua subsidiá-ria no Brasil enfati-za as virtudes de dois equipamentos para trabalhar com plásticos e materiais pretos e escuros. Unisort Black separa plásticos e materiais pretos de outras cores, enquanto Unisort Blackeye rea-liza a separação ótica de plásticos pretos por tipo. No arremate, a empresa distingue no estande as vantagens do modelo Unisort Film, destinado à separação de filme para reciclagem.VALMASTERB Nº1 em embalagens plásticas no Brasil, o conglomerado na-cional Valgroup, com capacidade total de transformação na órbita de 400.000 t/a, opera no complexo em Manaus da controlada Valfilm a operação de beneficiamento de resinas da unidade de negócios Valmasterb. Na largada, a produção concentrava-se em compostos de poliolefinas carregados com carbonato de cálcio para uso cativo da corporação. Ao sabor do acúmulo de conhe-cimentos sobre aditivação, o mix cresceu com masters brancos e de aditivos. Pelas informações mais recentes divulgadas, a capacidade da componedora ronda 4.300 t/mês. No pano de fundo, vale considerar que, conforme estimativa a grosso modo da voz corrente no segmento, o custo de produção de masterbatch Next >