Fim do sufoco

Energizou descomplica e barateia energia para os transformadores
Cunha: planos de compra de energia talhados para consumidores menores.

A pandemia e a colateral recessão obrigam a cadeia do plástico, em especial o pulverizado universo das indústrias de transformação, a escanear todas as vértebras de sua operação passíveis de enxugamento nos custos. Entre elas, desponta um reduto do qual, em regra, o transformador pouco se acerca por carência de informação e intimidação diante dos trâmites burocráticos. É este enrosco nos dispêndios de eletricidade que a Energizou, comercializadora digital de energia adquirida no Mercado Livre, se propõe a desenredar e baratear para as empresas, sem requerer do cliente investimentos ou o ônus de outras despesas ou penduricalhos tarifários. Nesta entrevista, Christian Cunha, sócio diretor da Energizou, demonstra com clareza como a terceira geração do plástico pode economizar num gasto obrigatório, ainda mais na conjuntura atual em que toda contribuição para preservar o fluxo de caixa é essencial.

1 O setor transformador de plástico reúne cerca de 11.000 indústrias, a maioria de menor porte. Como julga as noções desse empresariado sobre o peso da energia nos custos de produção e as opções para poupar esse gasto?
Energia elétrica é, em regra, um assunto algo mais técnico, com nomenclatura própria e, muitas vezes, a evolução do setor e suas oportunidades não estão claras para todos. Um exemplo são as faturas de energia, não padronizadas entre as concessionárias (distribuidoras) e de difícil entendimento. Outra referência são as diferentes modalidades de compra do insumo, como o Mercado Livre de Energia. Desse modo, muitas empresas, como as do setor plástico, acabam aferradas ao tradicional modelo de comprar energia da distribuidora mais por falta de conhecimento sobre as alternativas de redução de custo e o desenvolvimento do setor elétrico. Então, acabam se concentrando em medidas de eficiência energética (lâmpadas de LED, automação etc), mas não no preço da energia consumida e na tarifa propriamente dita.

2 O Mercado Livre de Energia foi criado em 1995. Como justifica o fato de suas contribuições para baixar custos ainda sejam bem ignoradas pelas indústrias menores?
O Mercado Livre de Energia engrenou de fato em meados dos anos 2000 e com foco nos grandes consumidores do insumo, os chamados eletro intensivos. É natural que a evolução aconteça de forma progressiva, na medida em que o mercado se desenvolve, tal como os produtos, a legislação e regras setoriais. O objetivo da Energizou, por sinal, é desmistificar o modelo convencional, criando planos de compra de energia com características adequadas ao consumidor de médio e pequeno porte. Ou seja, com baixo risco e redução substancial nesse gasto, sem exigir investimento de capital. Vale destacar, a propósito, que teremos a plena abertura do mercado nos próximos anos. Todos os consumidores poderão escolher o fornecedor de energia, sem depender da distribuidora que os atende.

Indústria transformadora: desinformação sobre alternativas para baixar a conta de luz.

3 Em média, qual o gasto energético mensal de uma indústria pequena e qual o seu custo se o fornecedor for uma distribuidora e a Energizou? E como ela se distingue dos concorrentes que comercializam digitalmente energia adquirida no Mercado Livre?
Uma indústria de menor porte consome, em regra, entre 100 e 200 mil KW/h por mês. No modelo tradicional, em que a distribuidora fatura tanto o transporte quanto a eletricidade em si, o custo dessa energia é regulado pelo governo e definido para a região onde cada distribuidora atua. Ou seja, cada distribuidora possui uma tarifa que é atribuída aos consumidores de sua área de concessão, conforme o porte do cliente. Historicamente, o custo de compra de energia no Mercado Livre tem flutuado entre 15-30% abaixo do modelo tradicional e outra vantagem é que nele não são aplicadas as bandeiras tarifárias, o que representa uma economia adicional de até 10%. Uma desvantagem do Mercado Livre: os contratos convencionais fixam o preço e a quantidade de energia. Portanto, o cliente precisa estimar seu consumo e corre o risco de ter sobra ou falta de energia ao fim de cada mês. A propósito, existe um mercado de curto prazo no qual se negocia a compra e venda de sobras e faltas de energia, mas os preços podem variar bastante. Além do mais, é necessário um trabalho administrativo e operacional quando se escolhe comprar energia por essa via.

Com a Energizou, estabelecemos um preço fixo através de um plano e o cliente paga apenas o que consumir. Além disso, não existem cobranças de consultoria ou outras taxas para o trabalho administrativo, encargos comuns nesse mercado. O cliente é assessorado em todo o processo de habilitação de forma gratuita e recebe relatórios mensais da economia verificada.

Comprar energia tem de ser tão simples quanto comprar um plano de telefone. •

Para solicitar um orçamento
acesse www.energizou.com.br
ou ligue [11] 3500.5133

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