Ao lado do fiasco em restaurar a vexaminosa imagem pública do material, a cadeia plástica norte-americana padece com o baixo índice de reciclagem dos resíduos pós-consumo, calculado em apenas 9% do volume total descartado pela reverenciada agência de proteção ambiental (EPA). O indicador miúdo é pretexto sob medida para eco carbonários tipo Greenpeace descerem o sarrafo na poluição plástica. Estudo recém-despejado pelo pipeline da entidade American Chemistry Council (ACC) sugere que essa fratura exposta seja tratada com ações tipo uma segunda e automatizada triagem, a cargo dos recicladores, da selecionada sucata plástica remetida a eles pelas centrais de recebimento e preparo de materiais coletados para recuperação.
Algoritmos da ACC orçam em 36 milhões de toneladas a geração anual de plásticos pós-consumo nos EUA. Desse saldo, parcela de 8 milhões corresponde à categoria das embalagens alimentícias (inclusos acessórios) basicamente não recicladas. Seu índice de reciclagem não passa de 5-10%. Uma participação de 9 milhões de t/a atribuída a garrafas e bisnagas. Aqui, a taxa média de reciclagem do total pós-consumo é fixada pela ACC em 20-30%. Bens não duráveis de reciclagem dificultada, a exemplo de fraldas ou sacos de lixo, mobilizam 6 milhões de t/a descartadas e uma fração inferior a 5% é recicladas. Por fim, manufaturados de difícil coleta, desmontagem e separação de materiais, como lavadoras de roupa, compõem 14 milhões de t/a de resíduos pós-consumo e apenas 5-10% disso é reciclado.
No compartimento das 8 milhões de t/a descartadas nos EUA de embalagens de alimentos e acessórios no gênero, a ACC isola 4,7 milhões de toneladas para filmes e sacolas monomaterial , A seguir, a entidade alinha 1,7 milhão de t/a para pouches e embalagens multicamada; 1,3 milhão para termoformados e rígidos pretos e 400.000 t/a para espumados e recipientes rígidos menores.