Austrália pesquisa robótica na reciclagem
À medida em que tocam em frente, novas tecnologias e a transição energética de fontes fósseis para renováveis vão dizimando empregos e plantam uma incógnita perturbadora: se a criação de novos postos de trabalho acontecerá na mesma intensidade do fim daqueles tornados obsoletos.
A pergunta paira sobre uma robô dotado de inteligência artificial e visão computadorizada, montado na Austrália por cientistas com o objetivo de identificar resíduos pós-consumo, inclusos filmes, e separá-los para encaminhamento à reciclagem química.
Com apoio da iniciativa privada, o invento empurra para a cova a triagem manual de refugo e vem tomando corpo no Centro de Internet das Coisas e Telecomunicações da Universidade de Sidney, tendo sido agraciado pelo governo australiano com subsídio de US$ 2,9 milhões.
Uma vez separado da mistura de refugos coletados, a meta do experimento é convertê-lo em óleos e outros produtos químicos através do reator catalítico hidrotérmico patenteado pela empresa parceira Licella Holdings.
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