Transformação de plástico reflete retomada dos EUA

Para dissipar as dúvidas pendentes quanto à consistente da retomada da economia dos EUA, falam por si os indicadores de 2014 que acabam anunciados pelo megafone da entidade Society os the Plastics Industry Inc. (SPE). “Saímos da recessão que custou a muitos de nós vagas no mercado de trabalho, insegurança financeira e noites insones”, comentou na mídia, aliviado por virar a página, Bill Carteaux, CEO da SPE. No ano passado, o setor de artefatos plásticos norte-americano empregou mais de 940.000 pessoas e faturou US$ 427.3 bi ou 11,5% sobre a receita de 2012, período tido como início da recuperação econômica. Somados todos os segmentos a montante (upstream) e a jusante (downstream) da cadeia plástica dos EUA, o saldo aferido sobre para 1.7 milhão de empregados e faturamento da ordem de US$583.7 bi, atesta a varredura da SPE. A propósito, a produção de artefatos plásticos permanece a indústria de manufatura nº3 dos EUA, atrás apenas dos setores petrolífero e automotivo. “Uma parcela de 85% das resinas supridas provém do gás natural, enquanto o restante do mundo depende mais largamente da rota mais cara do óleo cru”, acentua Carteaux. México e Canadá permanecem, respectivamente com compras orçadas em US$15.8 bi e US$13.2 bi, os maiores mercados internacionais para transformados de plástico norte-americanos, vindo a China em terceiro lugar, respondendo por US$9.2 bi dessas exportações dos EUA no ano passado. Apesar disso, o superávit da balança comercial caiu de US$ 12.2 bi em 2013 para US$ 10.4 bi em 2014, constatou a SAP, com base em aumento de 3,1% nas exportações de 7.7% nas importações.

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