Levantada no astral

Otimismo cauteloso ressurge em um mercado-chave para PEAD

Em efeito dominó, a queda do poder aquisitivo abateu as vendas da cadeia alimentícia e a mão pesada da crise sobre as indústrias de base e automotiva avariou o consumo interno de produtos químicos. De 2015 para cá, essa derrubada arranhou uma jóia da coroa de polietileno de alta densidade (PEAD): o mercado de bombonas sopradas. O único ponto fora da curva neste cenário, o crescimento da demanda de agroquímicos para o cultivo de grãos, pinta agora, na garupa da expectativa de novos recordes produtivos no campo, entre as razões para transformadores dessas embalagens industriais botarem fé em dias melhores.

Com 11 anos de milhagem nas costas, uma das pioneiras no país em embalagens fluoretadas e atuante, em especial, nos mercados alimentício, farmacêutico, químico e agroquímico, a Bomix Sopro é um sensor da conjuntura. “Até 2014, nossas vendas cresciam à média anual de 20%, patamar do qual nos aproximamos apenas no ano passado”, expõe o diretor comercial Marcus Zippinotti.”Devido aos sucessivos reajustes nos preços de PEAD e à forte pressão de clientes para impedir o repasse desses aumentos para as embalagens, as margens do negócio ficaram baixíssimas”. Para complicar o enrosco, ele prossegue, as indústrias usuárias de bombonas mudaram o comportamento. “Reduziram quase a zero seus estoques e passaram a comprar insumos somente com a venda concretizada, dificultando muito nossa produção e planejamento de vendas, pois exigiam urgência na entrega dos pedidos”. Sob este fogo cruzado, amarra as pontas o diretor, a Bomix Sopro rodou com ociosidade aproximada de 23% entre 2015 e 2017, caindo para 18% em 2018.”Para este ano, esperamos operar com 90% de ocupação e o otimismo dessa projeção tem a ver com o pequeno aquecimento nas vendas sentido desde o último trimestre de 2018”, ele atribui. “Além disso, mesmo no atual quadro de incertezas, temos clientes desengavetando projetos e lançando produtos, mais uma razão para mantermos a previsão de melhora em 2019”.

Apelo insustentável
Bombona é embalagem primária e de baixa probabilidade de ser substituída por outros recipientes, de modo que o jogo do balanço de vendas é decidido apenas pelo humor do mercado, deixa claro Zippinotti. “Grande parte do crescimento em 2018 veio de setores também voltados para exportações, como o automotivo e agroquímicos”, ele pondera. “Apesar do pensamento positivo para o desenrolar deste ano, uma expansão real das vendas de bombonas só acontecerá com a recuperação do emprego e do consumo das famílias e com novos investimentos internacionais nas indústrias”.

Bombonas industriais destinam-se a produtos sem troca rápida de linha, o que em tese as qualifica para o sopro in house, a produção a cargo do transformador na fábrica do cliente. Zippinotti pondera não haver na praça mais que cinco projetos in house bem sucedidos. “Os demais resultaram em plantas ociosas, com perda de competitividade, alvo de processos trabalhistas e, com o passar do tempo, ficaram obsoletas em função do alto investimento inicial tendo em vista a produção a longo prazo”. Ele reitera que a gestão exclusiva requerida pela linha de sopro in house encarece seus custos, em especial se a operação estiver sujeita a períodos de ociosidade, como os inerentes ao negócio de agroquímicos. “Acredito bem mais em unidades de bombonas perto de grandes clientes, produzindo com exclusividade para eles e cuja estrutura possa ser aproveitada no atendimento a indústrias de outros segmentos, reduzindo assim os custos fixos”.

Nos últimos anos, chama atenção o pendor pelo uso de teores de reciclado no sopro de bombonas. Uma questão em aberto é a competitividade do recuperado numa conjuntura em que dele se aproxima o preço de PEAD virgem, desde 2018 sob viés de baixa internacional devido ao excedente gerado na capacidade norte-americana pelo ciclo de expansões ainda em andamento, à sombra do gás natural mais barato do planeta. Zippinotti define a situação do preço internacional da resina como um processo cíclico a caminho de se normalizar e estabilizar. Já quanto ao uso de reciclado na bombona são outros quinhentos. A Bomix Sopro, ele frisa, só trabalha com resinas virgens, específicas para cada segmento e produz embalagens homologadas pelo Inmetro e a Marinha do Brasil para transporte de produtos perigosos. “A produção de embalagens com material reciclado sem garantia de procedência pode comprometer a qualidade do envase e, por extensão, a integridade do conteúdo”. Em paralelo, Zippinotti enxerga bem mais um apelo sustentável do que uma via para tesourar custos na utilização do reciclado em bombonas. “Buscamos parceiros desejosos de entrar neste mercado de reciclados com base não na redução do preço, mas na preocupação com o descarte de suas embalagens pós-consumo.

Barreira tecnológica
Luiz Francisco da Cunha, sócio e diretor executivo da Schütz Vasitex, endossa os argumentos de Zippinotti. “Apesar da receptividade dos usuários de bombonas às embalagens mais econômicas e sustentáveis, o acesso a seu uso é restringido por questões relativas a certificações, compatibilidade química e qualidade”, coloca. Como prova, ele deixa claro um entrave para o emprego de reciclado nos requeridos credenciamentos internacionais para transporte de produtos perigosos, balizados por testes, como os de empilhamento, queda e pressão interna, sob condições de uso mais críticas que as encontradas em regra na realidade. Outra pedra no caminho do reciclado, ele aponta, tem a ver com a tecnologia de moldagem necessária. “Para se evitar problemas de contaminação do produto envasado em razão de seu contato com a resina reciclada, a saída seria uma estrutura multicamada, com o reciclado no miolo entre as camadas interna e externa de resina virgem, uma embalagem resultante da tecnologia do sopro coex, mais cara e de difícil acesso”. Por fim, encaixa Cunha, permanece quase utópica no Brasil a garantia de fornecimento constante de resina reciclada de qualidade suficiente para a produção de bombonas. Todo este emaranhado de complexidades, conclui o dirigente, inibe bem mais o ingresso do reciclado em bombonas do que a diferença entre seu preço e o de PEAD virgem.
Sondagens no empresariado trouxeram a Cunha a estimativa de que o segmento brasileiro de bombonas sopradas operou na faixa de 70% de ocupação entre 2017 e 2018. Entre os setores usuários, ele percebe maior retração nos últimos anos entre as indústrias de líquidos industriais, caso de petroquímicos, cosméticos, tratamento de efluentes e higiene e limpeza. “O mercado mais imune a influências econômicas é dos agroquímicos, no passado penalizado por estiagem e falta d’agua e hoje em expansão acima das previsões”.

Pavan Zanetti sopra boas novas

Bombonas estão na mira do lançamento do ano da Pavan Zanetti: sua primeira sopradora 100% elétrica, talhada para prover em ciclo rápido recipientes de até 30 litros sob a regência de tecnologia adquirida da italiana Synthesi. “Além da economia de energia proporcionada pela recuperação oferecida pelo sistema dentro do ciclo, o equipamento se destaca pelos movimentos quase 100% elétricos com pequenos itens pneumáticos que não dependem de altos gastos com eletricidade para gerar o ar comprimido”, expõe o diretor de comercialização Newton Zanetti. No arremate, ele assinala que a nova sopradora da série Bimatic, em exibição a partir do fim de abril na matriz em Americana (SP) da Pavan Zanetti, será monitorada por CLP e contará com sistema de troca rápida de moldes e cabeçotes italianos.

No retrospecto de 2018, Zanetti constata um esmorecimento nas vendas de suas máquinas para bombonas, sendo o nicho dessas embalagens de até cinco litros o de melhor movimento no último período. “Nossos modelos para bombonas de até 20 litros incluem sopradoras por extrusão contínua e por acumulação”, ele descortina, estabelecendo a clientela padrão entre transformadores em busca de um investimento inicial menor, mesmo à custa de abrir mão de maior produtividade. Na esfera das sopradoras por acumulação HDL, delimita o diretor, o mostruário inclui linhas de 10 a 220 litros de volume. “Tratam-se de equipamentos de ótimo custo/benefício, embora desprovidos de rebarbação automática e de produção algo inferior ao do sopro por extrusão contínua”, esclarece o dirigente. Por sua vez, no portfólio da série Bimatic, dedicada à tecnologia de extrusão contínua, Zanetti distingue para bombonas os modelos BMT 20S/H e BMT 20D/H, respectivamente com uma e duas estações de sopro. “Possuem boa capacidade produtiva e rebarbação automática”, ele insere. “O movimento dos carros porta moldes é realizado por acionamento elétrico e controlado por conversor de frequência auxiliado por um encoder”.

O efeito ARLA 32
Cunha lembra que a indústria de bombonas investiu da era Lula ao primeiro mandato de Dilma. Outra motivação para a compra de equipamentos, repassa o dirigente, foi a regulamentação que tornou compulsório, desde 2012, uso do reagente ARLA 32 em autos a diesel. “Trata-se de material transparente, não inflamável e atóxico, composto em 32,5% de ureia de alta pureza em água desmineralizada”, descreve Cunha. “É usado junto com o sistema de redução catalítica seletiva para reduzir a emissão de óxido de nitrogênio nos gases de escape dos veículos a diesel”. A propósito, Marcus Zippinotti, da Bomix Sopro, alerta que o ARLA 32 deve ser comercializado em bombonas homologadas. “Mas têm sido utilizadas embalagens de PEAD reciclado, capazes de contaminar o reagente”.

Previsões iniciais defendiam que o consumo de bombonas para envase de ARLA 32 poderia ultrapassar o movimento de lubrificantes. Dois anos depois de promulgada aquela normalização, rememora Cunha, houve um efetivo de transformadores de bombonas que não aguentou a ociosidade forçada pela recessão e saiu de cena. “Quem conseguiu enfrentar esses anos difíceis está pronto para acompanhar a retomada”, atesta o dirigente. “No geral, o setor anda otimista a ponto de alimentar previsão de crescimento de 5 a 8% em 2019. Não me surpreenderei se for maior”.

Volta por cima
A própria Schütz Vasitex persegue um desempenho acima desse patamar. Cunha informa que a empresa obteve, em 2012, a certificação FSSC 22000 para suas embalagens destinadas ao envase de produtos alimentícios. “O credenciamento proporcionou aumento de 32% no volume de vendas de recipientes, bombonas entre eles, de 2015 a 2017”. O ano passado, entretanto, fechou com queda de 8% no movimento, a reboque da retração dos clientes da empresa. “Prevemos para 2019 o aumento de 10% a 15% nos volumes fornecidos perante 2018”, confia o dirigente.

Cunha também fecha com a corrente que vê espaço restrito para o sopro in house de bombonas no país. Para ele, os custos logísticos de suprimento da embalagem definem se é preferível para uma empresa receber a bombona transportada pelo transformador ou produzida em suas dependências. “As principais unidades in house existentes concentram-se, em especial, nos maiores fabricantes de agroquímicos e petroquímicos, cujo volume de abastecimento requer uma logística complexa e onerosa”. Além disso, emenda o transformador, um projeto in house esbarra em restrições como as trabalhistas e exigência de área ocupada na unidade do cliente maior que o estoque das embalagens produzidas externamente.

Muro a muro
“O sopro in house de bombonas começa a valer a pena a partir de quatro máquinas de médio porte cheias, com pouco ou nenhum set up”, condiciona Renato Weigand, diretor da transformadora Repet. “Como nem sempre é possível encontrar clientes enquadrados nessas características, a viabilidade do sopro in house se restringe”. Conforme acrescenta, alguns nomes de sua carteira preenchem estes quesitos e a hipótese de adoção do sopro in house é sempre estudada com eles. “Mas gostamos mais da opção muro a muro, que nos abre a oportunidade de atender outros clientes”.

A Repet também sobressai pelo uso de teores de reciclados em seu mix de embalagens, caso de bombonas industriais. “Utilizamos o sopro coex para vários recipientes e o objetivo é empregar reciclados mais baratos na parte interna da bombona, aumentando sua competitividade”. A disponibilidade de suprimento regular de resina recuperada de qualidade e mérito, em boa parte, das entregas das recicladora Revalor, integrante do Grupo 3R, do qual a Repet faz parte. Weigand esclarece que a decisão de trabalhar com PEAD de segundo uso independe do preço da poliolefina virgem. “A Repet utiliza reciclado nos produtos em que ele é permitido”.

Weigand discorda da percepção de declínio do mercado de bombonas entre 2015 e 2018. “Não diminuiu, mas deixou de crescer”, pondera, assinalando que até a chegada da crise as suas vendas da embalagem cresciam à média anual de 35%. Do lado dos clientes de bombonas, ele julga que indústrias alimentícias e de cosméticos reduziram suas compras sob a recessão, enquanto fabricantes de produtos de limpeza doméstica mantiveram o fluxo de pedidos para a Repet. Já no início de fevereiro último, assinala Weigand, seu movimento de bombonas recobrou o ritmo de antes da greve dos caminhoneiros em 2018. “Já é um sinal bastante positivo para este ano, mas um crescimento mais significativo depende de o governo conseguir reverter o cenário econômico com a aprovação das reformas”.

Na garupa dos agroquímicos
Ele não está sozinho. “As perspectivas são bastante positivas com a possibilidade de realização das reformas estruturais que o país necessita”, julga Gabriel Pires Gonçalves, presidente da Unipac. “Afinal, o PIB tende a ser maior este ano, estimulando o consumo, e o mercado de agroquímicos demonstra crescimento”. O segmento de agroquímicos, aliás, é o de maior presença das bombonas da Unipac, cujas vendas da embalagem recuaram, no plano geral, 18% em volume entre 2015 e 2018, situa o presidente. A propósito, Gonçalves estima em 48% o índice de ociosidade em 2015 na capacidade nacional de embalagens plásticas para agroquímicos. “Em 2018, o nível caiu para 30% e deve fechar este ano perto de 10%”, ele antevê.

O mercado de agroquímicos aloja três plantas de sopro in house de bombonas, delimita Gonçalves, das quais duas sob a regência da Unipac. “Um modelo produtivo in house deve ter sua viabilidade estudada caso a caso, passando pelo investimento e o alinhamento da estratégia a longo prazo entre o fornecedor e o cliente da embalagem, de modo a gerar sinergias de planejamento e desenvolvimento de produtos”. No caso da Unipac, a receita dá certo desde 2009, na planta da fabricante de defensivos Syngenta, no interior paulista, e, desde dezembro último na unidade cearense da Nufarm.

Está na mão

Uma fartura de soluções para o desempenho da bombona bombar

Pesquisas de Inteligência de mercado da Dow, trem bala global em polietileno (PE), atribui metade do consumo brasileiro do polímero de alta densidade (PEAD) a contêiners industriais, bombonas inclusas. “No plano geral, os dados atestam que o mercado interno para o sopro das resina tem engordado à média de 1,5% a 2% ao ano, taxa de expansão prevista para ser mantida a curto prazo”, assinala Juan Fernandez, gerente de marketing de embalagens rígidas da Dow para a América Latina.

Para acompanhar de perto essa evolução, observa o executivo, a empresa comparece com soluções de PEAD para embalagens até o extremo de tambores de 200 litros. Para contêineres de até cinco litros, Fernandez indica o grade monomodal DMDA-6200, destacado por sua resistência ao impacto, e os tipos bimodais 35057L e 35060L. “Para recipientes soprados de tamanho médio, em regra com capacidade máxima de 30 litros, a resina recomendada é o grade bimodal 40055L, de superior resistência a stress cracking (ruptura sob tensão ambiental), atributo que a qualifica, em particular, para bombonas destinadas ao envase de agroquímicos”, justifica o gerente. No arremate, Fernandez acena para o sopro de grandes contêiners, de 30 a 200 litros, com o grade de PEASD LP 8000 HD. “Sua excelente resistência ao fundido contribui para a espessura uniforme do recipiente, além de dotá-lo de superior resistência ao impacto, empilhamento e stress cracking”, ele frisa.

Pela lupa da Braskem, único produtor local de poliolefinas, o sopro de bombonas mobilizou em 2018 perto de 35% das vendas internas de PEAD, expõe Rafael Vilela Laurini, engenheiro de aplicação da empresa e responsável técnico pelo segmento de embalagens para químicos e defensivos. “O mercado de bombonas aumentou cerca de 3,5% no ano passado e a expectativa para 2019 é de continuidade na evolução, efeito em especial da retomada de crescimento nas indústrias de produtos químicos e agroquímicos”, ele adianta.

Numa panorâmica, o portfólio de PEAD da Braskem para bombonas sobressai pela alta rigidez, garantia de estabilidade dimensional no empilhamento e estocagem, e pela elevada resistência ao stress cracking. “Evita a formação a longo prazo de fissuras provocadas pela ação físicoquímica dos produtos envasados”, completa Laurini, enfatizando os préstimos dos grades SGF 4950HS, HD3400U, HS5407, HS5608 e GF 4950HS, tendo este último uma versão à base de PEAD derivado de eteno de fonte renovável, a rota alcoolquímica. “São resinas cujos balanços de propriedades mecânicas e químicas adequados à performance e viabilidade econômica esperadas para as bombonas, seja em seu ciclo de vida ou nos testes de homologação para armanenagem e transporte”, ressalta Laurini, acrescentando que o cerco da Braskem às bombonas deve ser apertado em breve com novos grades da série Rigeo, focada em soluções de PE para embalagens rígidas.
No front dos materiais auxiliares, as bombonas são mercado prezado por masterbatches. “As cores mais solicitadas para esse segmento são azul, branco e amarelo”, alinha Giovanni Polesel Dias, especialista de produtos da Cromex. “No caso do embalamento de produtos químicos, em particular, ácidos, o concentrado deve conter pigmentos imunes à agressividade do conteúdo envasado”, ressalta o técnico, acrescentando que a redução de determinados pigmentos e aditivos são a chave para evitar o empenamento, outro problema frequente no reduto das bombonas sopradas. “Masters brancos de alto teor de dióxido de titânio e o concentrado combo de antioxidantes e estabilizante UV, caso do nosso master PE-UV 12764, ampliam a vida útil da bombona ao evitar a degradação térmica e fotolítica”, arremata Dias.
José Fernandes, diretor comercial da Cromaster, aponta as cores azul, branco e preto como as tradicionais nos seus masters requisitados para bombonas de PEAD. “Quando o transformador utiliza teor de resina reciclada na composição do material a ser soprado, recomendamos o uso de antioxidantes e estabilizantes térmicos para uma melhora considerável do produto final”.
Masters azuis em dois padrões são o carro-chefe da Termocolor para o sopro de bombonas, aponta o diretro comercial Wagner Catrasta. “Também atendemos o segmento com preto e branco e, para a tampa injetada fornecemos masters laranja, verde, vermelho, branco e azul”. Na trincheira da componedora A.Schulman, o diretor comercial Roberto Castilho empunha para bombonas, além das cores convencionais, o lançamento do master anti impacto Polybatch PE AI. •

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