Crise penaliza produtos de limpeza

shutterstock_248016445Quintal do sopro de polietileno de alta densidade (PEAD), o setor brasileiro de produtos de limpeza, trombeteado como o quarto mercado mundial no gênero, não escapou de tomar uma fubecada da recessão em 2016. Mesmo com o histórico lastro de um reduto de alta penetração nos lares do país, responsável por saltos da ordem de dois dígitos percentuais nos balanços anuais pré-2015, essa indústria amargou queda no volume de vendas da ordem de 4,6% nos 12 meses até agosto passado, segundo evidenciaram na mídia projeções preliminares da  Associação Brasileira da Indústria de produtos de Limpeza e Afins (Abipla). Os radares setoriais também flagaram no último período, o hábito do consumidor de trocar a marca preferida pela mais barata. Do lado positivo, chamam a atenção a ascensão das vendas de produtos de uso específico, de maior valor, como limpadores de superfícies, e a procura acesa por embalagens econômicas, apontadas como detentoras de 18% das vendas do setor.

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