publieditorial

Um futuro mais sustentável, hoje.

Imersão na sustentabilidade configura Braskem como uma empresa de atitude

A economia circular clama por empreendedores que vejam nas mudanças climáticas uma oportunidade e não uma ameaça, criando assim versões mais sustentáveis deles mesmos. Com seu novo plano de neutralidade de carbono, a Braskem, líder na produção de termoplásticos nas Américas, abraça essa percepção defensora de um sistema de energia limpa para impulsionar a economia global sem negligenciar o zelo para com o clima e a biodiversidade do planeta.

O plano de metas sustentáveis persegue a conquista da neutralidade de carbono até 2050. Entre as ações agrupadas sob este objetivo, consta a meta de ampliar o portfólio I’m green™, criado pela Braskem há 10 anos, e que agora, além de produtos renováveis, inclui também produtos reciclados, para incluir, até 2025, 300 mil toneladas de resinas termoplásticas e produtos químicos com conteúdo reciclado; e, até 2030, 1 milhão de toneladas destes produtos.

Por sinal, este foco evolui com vigor desde a década passada, como demonstra a redução de 40% na produção de efluentes e de mais de 60% na geração de resíduos alcançada pela empresa entre 2002 e 2009. Neste mesmo ano, por sinal, a Braskem demarcou seu primeiro conjunto de metas de circularidade, com prazo de cumprimento até 2020. Mais de 70% dos objetivos definidos foram alcançados em 2019 e, entre esses feitos, sobressai a diminuição em torno de 20% na intensidade da emissão de gases de efeito estufa nas operações da companhia. Entre 2009 e 2020, por sinal, a Braskem bloqueou a liberação de um volume superior a 25 milhões de toneladas de CO₂ no meio ambiente, quantidade equivalente ao plantio de mais de 170 milhões de árvores. De acordo com o instituto ICCA, o índice de consumo de água da Braskem é seis vezes melhor que o da média da indústria química mundial. Seu percentual de reuso de água subiu de 18,5% para 25,3% entre 2011 e 2019. Também é da empresa o maior projeto de reutilização de água indústria no hemisfério sul.

A organização de uma revolução, como é a cultura da sustentabilidade, não é missão individual. Ciente desse princípio, a Braskem atrela a estrutura do seu plano de neutralidade de carbono ao comprometimento da cadeia plástica com sua execução. É este o espírito por trás de resoluções da empresa em parceria com outros agentes da cadeia. Desde agosto, está em vigor a parceria da Braskem com a empresa de engenharia ambiental Tecipar. Pelo acordo, os resíduos coletados pela Tecipar na Grande São Paulo são despejados num aterro dela, equipado com semi automatizada central de separação de 2.000 t/a de refugos e na qual são identificados polietileno e polipropileno pós-consumo. A Braskem compra e remete esses resíduos rígidos a recicladores, assegurando segundo uso ao material e evitando, como atestam estimativas, que 36 milhões de embalagens sejam descartadas em aterros a cada ano. Ainda no âmbito da reciclagem, a empresa contribui, por meio de seu programa “Ser +”, para a inclusão social e qualidade de vida de mais de 61.000 pessoas, entre catadores independentes e cooperativados.  

Viga mestra do plano de neutralidade de carbono, a junção de tecnologia e inovação também aflora no projeto de aperfeiçoamento de catalisadores para reciclagem química, capitaneado pela Braskem e inédito no país. Estimado em R$ 2,7 milhões, o projeto aplica injeção de sangue novo e bom na inteligência da comunidade científica nacional, ao atrair várias de suas instituições para o desenvolvimento a quatro mãos com a Braskem de um processo para reaproveitar plásticos pós-consumo considerados incompatíveis com a reciclagem mecânica.

A Braskem não alargou sua margem de manobra na sustentabilidade da noite para o dia. Já em 2009, sete anos após sua constituição, a empresa lançava seu primeiro planejamento estratégico de longo prazo, programando para 2020 diversos objetivos vinculados ao alinhamento do setor plástico com a proteção ambiental. Uma referência contundente é o nível de eficiência hídrica atingido pela empresa. De acordo com o instituto ICCA, o índice de consumo de água da Braskem é seis vezes melhor que o da média da indústria química mundial. Seu percentual de reuso de água subiu de 18,5% para 25,3% entre 2011 e 2019. Também é da empresa o maior projeto de reutilização de água indústria no hemisfério sul.

Junto com 30 empresas de renome global, a Braskem é signatária da Aliança para a Eliminação dos Resíduos Plásticos (Alliance to End Plastic Waste), que visa eliminar resíduos plásticos do meio ambiente. No âmbito específico da Braskem, esse combate também vem à tona na crescente incorporação de grades de poliolefinas recicladas ao portfólio de resinas I’m green™, iniciado em 2010, quando o termo economia circular ainda estava no berçário, com a produção de polietilenos de fonte renovável, o etanol da cana-de-açúcar, exemplar rota sustentável até hoje sem similar na petroquímica mundial. Acolhidos por mais de 200 marcas e presentes numa profusão de embalagens flexíveis e rígidas mundo afora, seja para o envase de produtos commodities ou de alto valor agregado, os polietilenos de fonte renovável I’m green™ foram um dos principais vistos de entrada da Braskem na economia circular e hoje reluzem entre as molas propulsoras do seu novo plano de neutralidade de carbono.