Setor plástico entra em recuperação judicial

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Luiz Fernando Paiva, Laércio Gonçalves e Sabrina Carvalho.
Luiz Fernando Paiva, Laércio Gonçalves e Sabrina Carvalho.

No acumulado até a virada do semestre, foram registrados 1.098 pedidos de recuperação judicial no Brasil. Direta ou indiretamente, este recorde ricocheteia nas indústrias e, entre elas, desponta a hoje descapitalizada transformação de plásticos. Para dissecar a avalanche de recuperações judiciais  e analisar as conveniências e riscos para uma empresa recorrer a esta medida para evitar a falência foi reservada uma sessão do VI Seminário Competitividade/I Congresso Internacional do Plástico, realizado pela Abiplast e Plásticos em Revista e agendado para 22 e 23 de setembro no auditório da Fiesp. Na ocasião, Luis Fernando Paiva, sócio do escritório Pinheiro Neto Advogados, vai ministrar palestra sobre pontos que inquietam o empresariado, como os preparativos para se requerer recuperação judicial e o que um transformador inadimplente enfrenta para atravessar o período de crédito restrito para saldar os débitos e voltar à normalidade. No arremate, Laércio Gonçalves, presidente da Adirplast e da distribuidora Activas,  e Sabrina Carvalho, presidente e do Simplast-MG e da transformadora Refiate, debaterão sobre a incidência de recuperações judicial no setor  e as condições práticas para uma indústria menor/média tirar real proveito da recuperação judicial, de modo que este recurso não constitua um mero adiamento da decretação da falência.

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