PET, EPS e PP compõem os polímeros de produção russa mais autossuficiente (80-90%), sustenta estudo de suprimento para o país publicado pela universidade russa High School of Economics, cita artigo no site Plástics News. Do trio mencionado de termoplásticos, PP é o mais provável de atingir primeiro a plena autonomia em sua fabricação. De acordo com matéria sobre o lançamentos de projetos petroquímicos no país, o jornal polonês de negócios Interia distingue um plano em andamento da maior petroquímica da Rússia a Sibur. Movido por aporte estimado entre US$ 3 bilhões e US$5 bilhões , ele focaliza a construção de uma fábrica de PP, sem capacidade e tecnologia revelados e cuja partida está agendada para 2027. A futura planta será instalada no maior complexo petroquímico do país, da companhia Zapsibneftekim LLC, localizado em Tobolsk, na cidade siberiana de Tiumen. Trata-se e um complexo com potencial para gerar 2.5 milhões de t/a de poliolefinas e cuja capacidade foi dada como esgotada em 2020. Boa parte da produção russa de PP segue para a Ásia-Pacífico (ainda mais depois das sanções da União Europeia contra a aguerra na Ucrânia) e a China responde por 80% das compras. Ainda entre os termoplásticos commodities, a Rússia depende de forma crucial (70%) das importações complementares de PEBDL, ABS e PVC.
Reciclagem perde fôlego na União Europeia
Tendência de redução nos investimentos e no número de indústrias