Reação em defensivos vai bafejar PEAD

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galaoEmbora a plasticultura não abocanhe 3%  do consumo brasileiro de resinas, aí vai uma boa nova para o sopro de polietileno de alta densidade (PEAD). O prenuncio de safra recorde de grãos e a umidade em elevação, trunfo para a propagação de pragas e doenças, prometem esporear a curto prazo a demanda de agrotóxicos, envasados em recipientes nos quais PEAD impera, seguido muitos degraus abaixo por tambores metálicos. Nos cálculos preliminares do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), as vendas totais de defensivos somaram US$ 9,6  bi em 2015 passado contra US$12,2 bi em 2014, retornando assim ao ritmo de 2012. A bola agora está com a safra 2016/2017 e, entre outros pontos a favor dos agrotóxicos, despontam as promessas de colheitas dadivosas em milho, soja, cana-de-açúcar e algodão e a redução dos estoques de defensivos nas redes de distribuição e cooperativas.

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