Devido a entraves como escalas de produção inferiores à do rival PP e da trabalhosa necessidade de ser separado de poliolefinas para viabilizar a reciclagem mecânica de seus resíduos, por incompatibilidade química, PS tem sua sustentabilidade contestada por uma ala de analistas da economia circular. Mas esta rejeição pode afrouxar com a partida, no início de março, da planta de reciclagem química da startup Agilyx no estado norte-americano de Oregon. Conforme foi repassado à mídia especializada, a fábrica conta com capacidade nominal fixada em 10 t/dia para recuperar por pirólise PS rígido e espumado pós-consumo, processo que resulta em estireno com todas as características do monômero egresso da petroquímica. A Agylix atesta que o monômero advindo da reciclagem é perfeitamente misturável com o estireno convencional e começa a ser ofertado tanto para aplicações em produtos químicos como para ser repolimerizado e dirigido a artefatos transformados como os copos e bandejas tão alvejados por eco snipers desinformados.
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