Polietileno: Nova, Borealis e Total juntam forças nos EUA
O espectro de um excedente global de polietilenos(PE), a ser deflagrado a partir de 2018 pelas novas capacidades norte-americanas, já deu a largada na dança das cadeiras em torno de um rearranjo na petroquímica. A busca de blindagem para os custos e de poder de fogo para exportar compõe o pano de fundo estendido para a anunciada joint venture da Nova Chemicals Corp., Borealis AG e Total Petrochemicals. A sociedade alojará dois futuros empreendimentos de alto coturno no Texas: um cracker da ordem de 1 milhão de t/a de eteno em Port Arthur e uma planta da ordem de 615.000 t/a do polímero em Bayport, mesmo local onde a Total coloca um laço de fita na joint venture com uma fábrica já existente na faixa de 500.000 t/a de PE. A trinca de ases da petroquímica programa para o quarto trimestre o término da implantação dessa junção de forças e o cracker e a unidade da resina em montagem em Bayport estão agendados para partir em 2010, conforme foi buzinado na mídia internacional.
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