Na trilha palmilhada por um exército de petroquímicas sequiosas pelo crachá de empresas sustentáveis, a francesa Total Energies, expoente em poliolefinas, trombeteia na mídia a aquisição da espanhola Iber Resinas, possuidora de duas plantas de reciclagem mecânica de PP, PE, PET, ABS e PS. A transação, de montante não aberto, casa com o intento da Total, presente em óleos lubrificantes no Brasil, de reservar aos chamados polímeros circulares 30% de sua produção de termoplásticos até 2030. Na perseguição a esta meta, a Total Energies já conta com a subsidiária francesa Synova, à frente de planta de reciclagem mecânica de 45.000 t/a de PP, mesma resina que inspira a montagem, também na França, de uma unidade destinada a prover 15.000 t/a de grades híbridos de polímero virgem e reciclado premium para injeção de componentes automotivos. No cercado da reciclagem química, a Total comprometeu-se em 2020 a erguer planta pela rota da pirólise na França e, para coroar seu embarque na maré verde, ela toca a quatro mãos com a Corbion uma fábrica de 75.000 t/a do bioplástico ácido polilático (PLA) na Tailândia.
Ecomarketing fake de supermercados no Reino Unido
Flexíveis pós-consumo não seguiam para reciclagem assegurada pelas redes