Em locomoção com pés de lã, PET vai se aboletando sem pressa numa sala vip cujo histórico é de enxergar no plástico uma heresia: garrafas de vinho premium, bons degraus acima dos tipos de mesa, mais prezados como matéria-prima para vinagre que para degustação. Essa aproximação do poliéster dos vinhos de fina cepa é a contribuição da recente junção de forças nos EUA entre a transformadora baseada em Michigan Amcor Rigid Packaging e a vinícola californiana Ron Rubin Winery, expõe o site Canadian Plastics. Após dois anos de pesquisa, a linha de passe entre os dois parceiros convergiu para o lançamento dos vinhos com rótulo Blue Bin em garrafas de 750 ml produzidas com PET reciclado grau alimentício (bottle to bottle). Segundo foi divulgado pelas duas empresas, rPET BTB bate o vidro em quesitos de sustentabilidade, acusando índice 30% inferior em termos de emissão de gases estufa, leveza 85% superior e, para não alongar a lista de predicados, por tornar a garrafa inquebrável, ensejando assim o consumo do vinho em ambientes menos formais e seguros, como ao ar livre. A garrafa de rPET da série Blue Bin segue pela vereda já palmilhada na França por vinhos rosé e, no caso dos EUA, emprga a denominada tecnologia Plasmax: uma fina camada interna de vidro no corpo da embalagem que impede o contato do líquido com o plástico. Blue Bin é ofertado no mercado americano envasando vinhos top nas variedades Rosé, Pinot Grigio, Chardonnay e Sauvingnon Blanc.
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