Paris proíbe sacolas plásticas em supermercados
Não foi a chamada saída à francesa. Sob os clarins de duas palavras de ordem, o enquadramento de embalagens na denominada lei de transição de energia e o compromisso de a cidade formar entre os líderes na luta contra mudanças climáticas e em favor da economia circular, a prefeitura de paris decretou a proibição das clássicas sacolas de saída de caixa dos supermercados locais. Formalizada em 16 de dezembro último, a decisão difundida na mídia mundial determina como substitutas dos modelos banidos, à base de polietileno de origem petroquímica, as de sacolas produzidas com plásticos biodegradáveis, papel ou algodão. No embalo do veto municipal, a transformadora italiana Novamont SpA acenou com a disposição de ofertar aos consumidores parisienses mais de três milhões de unidades de biosacolas.
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