Os rumos do consumo e seu efeito dominó nos plásticos
Imobilismo social, semiflexibilização e auxílio emergencial viraram de ponta cabeça o comportamento do consumidor brasileiro. De produtos essenciais a bens duráveis, em especial de uso doméstico, os impulsos para a compra estão sendo repaginados por condutores como o e-commerce, a volta do hábito de cozinhar em casa, o poder aquisitivo enfraquecido e a relutância em contrair financiamentos de peso.
Sensor extra oficial da economia, dada a sua infinidade de aplicações, o plástico reflete de imediato esse jogo de novas forças, como se vê nas embalagens de delivery e de produtos de higienização pessoal. Em paralelo à pandemia, a pressão da sustentabilidade sobre a opinião pública torna o consumidor final cada vez mais atento ao entrosamento das embalagens plásticas com o meio ambiente. Essas tendências hoje em fogo alto, contendo sinais vitais para o desenvolvimento e consumo de embalagens e descartáveis plásticos daqui por diante, serão decifradas na palestra virtual de Kesley Gomes, diretora da consultoria Latam Worldpanel, um ponto alto da programação do Seminário Competitividade, agendado para 15 de outubro.
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