Nestlé alarga espaço de PET em água mineral premium
Com a venda para a cearense Indaiá Minalba das marcas Petrópolis e São Lourenço e das fábricas em três Estados, a Nestlé anunciou ao final de fevereiro a saída do negócio de água mineral no Brasil. A corporação suíça não explicou as razões para deixar um mercado em expansão, considerado pela Euromonitor o 10º do mundo em água engarrafada, com 10,3 bilhões de litros ingeridos em 2017 e com tendência, impulsionada pela adesão do público às bebidas saudáveis, para alcançar a marca de 12 bilhões em quatro anos.
No Primeiro Mundo, porém, a controlada Nestlé Waters permanece formadora de opinião no ramo, dando as cartas não só na qualidade do líquido, mas na evolução das garrafas de PET. Referência nesse sentido é a sua marca italiana premium San Pellegrino, de requinte escudado no passado na tradicional apresentação exclusiva da marca em vidro. Na selfie atual, a Nestlé Warters também embala em PET a água San Pellegrino na unidade em Ruspino, na região da Lombardia. O investimento mais recente nesse sentido foi feito em dois sistemas de sopro/envase/tampa Matrix Combis,da francesa Sidel.
Conforme foi divulgado, um dos equipamentos roda na faixa de 36.000 unidades/h de garrafas de 750 ml.1.000 ml e 1.250 ml, enquanto o outro gera garrafas de 500m l na faixa de 54.000 unidades/h.
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