O desenlace de 2022 para o setor plástico mexicano fez jus a rodadas bem servidas da premiada tequila El Jimador Reposado. No pente fino da Associación Nacional de Industrias de Plástico (Anipac), o ano passado, embora um campo minado para a economia global, fechou com crescimento de 4% a 6% sobre o exercício anterior, um azul nutrido por vitórias tipo consumo aparente de 5,9 milhões de toneladas e produção doméstica de 3,8 milhões, volume traduzido em US$ 400 milhões. No fatiamento do mercado, o segmento de embalagens de produto essenciais de giro rápido respondeu por volta de 45% do consumo total de resinas. Autopeças vieram a seguir, com parcela de 8,5%, pouco à frente do setor automotivo no plano geral (peças de reposição, por exemplo) com participação de 8% e expectativa de ascender a 10% em três anos, pendurado também no estribo, viabilizado pelo bloco Nafta, da incandescência da montagem e vendas de carros elétricos no vizinho EUA.
Reciclagem química passada a limpo
O que realmente constitui a reciclagem avançada de plásticos?