Reação ultra disseminada em países desenvolvidos e emergentes do Ocidente, entre eles EUA e Brasil, a aversão dos jovens a fazer carreira na cadeia plástica começa a alarmar a pátria mãe da vanguarda tecnológica do material. Na Europa, a estratégia para minar a rejeição ao setor escancarada pelas novas gerações ganhou carimbo de prioridade nas recentes articulações empreendida pelas entidades GKV, Wir Sind Kunststoff, Plastics Europe e VDMA (Federação Alemã de Engenharia).
O abacaxi servido à mesa dessas reuniões de cúpula chama-se dificuldade para recrutar sangue novo e bom para as fileiras do chão de fábrica, em particular de indústrias transformadoras europeias, aponta matéria no site do Sustainable Plastics Magazine. Nos brainstorms, saltaram para cogitação ideias como atrair para a manufatura mais mulheres e estrangeiros qualificados, dado o extremo desinteresse da mocidade local. Uma ojeriza explicada nos sites e rodas de palpites por viradas demográficas (expansão da população europeia idosa versus redução de taxas de natalidade), competição da transformação de plástico com vagas em setores mais sedutores, desinformação sobre o trabalho na industrialização e, por fim, pesa no quadro a imagem ambiental do plástico de geni sintética que a opinião pública ama odiar.