Em 2018, deu o que falar nos EUA a notícia da compra de um robô para separação de sucata por uma empresa de recebimento e preparo (pré-beneficiamento) de materiais em geral para reciclagem. A demanda desde então explosiva apagou esta conotação de vanguarda a ponto de, em maio de 2022, a entidade Resource Recycling estimar em 80 linhas o efetivo de manipuladores mecânicos na ativa em empresas de pré-beneficiamento de refugos nos EUA e Canadá. A distribuição geográfica dos robôs cobre 15 estados e três províncias, sendo que 1/3 do total opera na Califórnia. As vendas são lideradas pela fabricante Bulks Handling Systems e, em plásticos, o reduto de PET (a resina mais reciclada) nada por ora discreto na nova onda da seleção automatizada de refugo reciclável, atesta escrutínio da Resource Recyicling . Entre as perspectivas para a robótica continuar a florir no pré-beneficiamento, pulsa a possibilidade de a atuação dos manipuladores transcender a clássica separação por seus braços mecânicos, incorporando a triagem óptica de rejeitos, além de operações de rompimentos de fardos e pesagem dos materiais pós-consumo.
Reciclagem perde fôlego na União Europeia
Tendência de redução nos investimentos e no número de indústrias