A alfândega norte-americana está fiscalizando com lupa, peneira e raio x as importações de produtos acabados de PVC, em linha com as determinações da lei federal Uyghur de proteção contra o trabalho forçado (UFLPA). Assinado pelo presidente Joe Biden em 23 de dezembro de 2021, o decreto veta importações de artefatos vinílicos manufaturados em parte ou 100% na região chinesa de Xinjiang. Sob a presunção de terem sido fabricados por mão de obra submetida a trabalho compulsório, através de violência, intimidação demais constrangimentos no gênero. ONGs não governamentais que pressionaram pela homologação da lei Uyghhur estimam que cerca de 10% da fabricação mundial de produtos de PVC provêm da região de Xinjiang, cujos transformadores do polímero acusam laços com impositivos programas regionais de transferência laboral, classificáveis como crimes contra a humanidade por cortes internacionais, assinala matéria no site Plastics Today.
O escrutínio da agência aduaneira Customs and Border Protection já afeta com escassez de mercadorias segmentos nos EUA como os de telhas e pisos vinílicos desde que varejistas norte-americanos cessaram de se abastecer em companhias chinesas. A lei Uyghur se aplica ao transporte de qualwuer papís de origem e os importadores de itens de PVC dos EUA agora precisam apresentar às autoridades rastreamentos comprovadores da inexistência de trabalho forçado na cadeia fabril do produto vinílico desembarcado, desde a etapa das matérias-primas (cloro, eteno, carbono etc) até a manufatura final do artefato. Em suma, os importadores provarm documentação os dados completos de origem dos produtos internados, inclusas as identificações dos fornecedores da cadeia envolvida, inclusas empresas de segunda e terceira divisões (tiers 2 e 3). Uma plataforma digital auxilia os varejistas importadores a e coletar e organizar em formulários as informações para enquadramento nos requisitos da lei Uyghur.