Estabilidade nas importações argentinas de plásticos de engenharia
Hoje em dia, o Brasil produz apenas um plástico de engenharia (PA 6), enquanto a Argentina sempre dependeu totalmente das importações desses polímeros nobres. O balanço de 2016 da Câmara Argentina da Indústria Plástica (CAIP) desvenda um cenário estável para os desembarques de três frentes desse segmento. Em relação a copolímeros de acrilonitrila butadieno estireno (ABS) e de estireno acrilonitrila (SAN), as importações no ano passado fecharam em 9.602 toneladas contra 10.827 no período anterior. A CAIO enfia poliamidas 6 e 6.6 no mesmo saco para tecer suas projeções. Com base nessa premissa, as importações argentinas somaram 21.917 toneladas no ano passado versus 18.570 precedentes. Por fim, no compartimento de policarbonato I(PC), a CAIP calcula as compras externas da Argentina em 9.235 toneladas em 2016 frente a 11.243 em 2015.
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