Embora com discrição, a América Latina abre lugar entre os 10 principais destinos das exportações recentes de polipropileno (PP) pela China, constata rastreamento da consultoria Icis. Em 2022, a China exportou 1,2 milhão de toneladas e Brasil e Peru detiveram participações respectivas de 5% e a Guatemala cravou 4%. Já em 2021, quando as remessas chinesas de PP somaram 1,4 milhão de toneladas, Brasil e Peru embolsaram parcelas individuais de 4%. No “covidiano” 2020, a América Latina não entrou no ranking e as exportações da China minguaram para 424.746 toneladas. No cômputo dos três exercícios, o Vietnã foi o principal destino, com participações declinantes de 34% em 2020; 17% em 2021 e 11% em 2022. Nos idos de 2020. Honk Kong, com fatia de 16%, era vice-líder entre os 10 maiores clientes de PP chinês, sendo apeado do posto pela Índia nos dois anos seguintes, com imutáveis parcelas de 9%.
EUA ampliam produção de etano e eteno
Excedente suprirá regiões de petroquímica não competitiva