Materiais de construção: Abramat revisa para baixo previsão para 2017
Reflexo da ociosidade calculada em 50% entre produtores de tubos, joia da coroa do consumo de PVC, a queda fixada em 7,1% nas vendas do primeiro semestre fizeram a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) jogar a toalha no ringue. Da previsão inicial de empate no movimento deste ano com 2016, a projeção foi alterada, à entrada do semestre atual, para queda de 5% versus a receita do exercício passado, configurando faturamento de R$ 160 bilhões no acumulado até dezembro próximo. O montante equivale ao platô do movimento de 13 anos atrás. Walter Cover (foto), presidente da Abramat, divulgou na mídia sua expectativa de que o varejo mobilize de 58% a 59% das vendas do setor este ano (acima da média histórica de 50%), indicando declínio de 13%a 14% na comercialização para as construtoras.
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