Argentina: perfil animador da indústria de artefatos plásticos

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Um contraste desponta logo no início do balanço de 2016  traçado pela Câmara Argentina da Indústria Plástica (CAIP). A participação do setor transformador de resinas no PIB industrial argentino pulou de 4,3% em 1990 para 10,1% no ano passado. Mas a fatia do setor no PIB nacional praticamente andou de lado em 26 anos: marcava  1,1% em 1990 e fechou 2016 com o índice de 1,5%. Quanto ao consumo per capita, o relatório da CAIP evidencia um progresso significativo: o volume de 11,5 kg em 1990 saltou para 43,2 kg em 2016. Na partilha por mercados de artefatos transformados, a CAIP desenha esta sequência para a conjuntura no último período: embalagens, 45,5%; construção, 13%; setor elétrico e eletroeletrônico, 10%; autopeças, 8%; agronegócio,4%;utilidades domésticas, 3,5% e outras aplicações, 12,5%.

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