América do Norte: PVC se destaca em 2016
Na mão oposta do Brasil, onde as exportações do polímero tem sido a tábua de salvação da recessão doméstica, PVC mandou bem no mercado norte americano em 2016, deixa patente o rastreamento da entidade American Chemistry Council (ACC). O movimento do vinil nos EUA e Canadá superou a casa das 7 milhões de toneladas no período, volume 4,4% acima do aferido em 2015. Nessa pegada, as vendas internas subiram 3,7% e as externas, 5, 7%, calcula o estudo. Apenas na esfera dos tubos -rígidos e flexíveis- , o consumo norte-americano aumentou quase 5%, pairado algo acima de 2,1 milhão de toneladas no ano passado, na garupa de uma construção civil acesa, com pouco menos de 1, 170 milhão de unidades de imóveis erguidos, saldo equivalente a avanço próximo de 5% sobre o total registrado em 2015 e a léguas de distância das 554.000 unidades computadas sob a crise financeira de 2009. No compartimento de polipropileno (PP), o levantamento da ACC captou leve avanço de 0,4% nas venda do termoplástico em 2016 sobre o período precedente, percentual traduzido em cerca de 8 milhões de toneladas, com vendas locais declinando 2,5% e as exportações decolando na óbita de 114,8%. A pesquisa distinguiu o reduto de injeção de copos e containers como o único segmento de PP a crescer na América do Norte no último exercício. Em contraste, o consumo local de PP em utilidades domésticas despencou 8%; em filmes, vermelho de 9% e fechou com déficit de 12% em fibras e filamentos. Poliestireno (PS) também foi colhido pela lupa da ACC. O movimento norte-americano saltitou 0,2% em 2016, no patamar piuco inferior a 3 milhões de toneladas. Responsáveis por 63%do mercado da resdina na região, as vendas de embalagens de alimentos –incluso o segmento food service- evoluíram 1,3%. Mas a demanda retrocedeu em todos os demais campos de aplicações da resina, fustigada tambpem pela competição com PP e PET.
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