Ráfia emplaca em cimento no Paquistão
Após perto de cinco anos de jogo de conjunto na surdina, a transformadora paquistanesa Cherat Packaging Pakistan e a fabricante austríaca de equipamentos BSW Machinery conseguiram algo que a indústria brasileira de ráfia tenta em vão há décadas. A parceria resultou na introdução este ano, naquele país ao sul da Ásia, de sacos de ráfia, para acondicionar 50 quilos de cimento, segmento dominado com folga no Brasil pelo papel kraft por razões como fato de diversas cimenteiras operarem verticalizadas nesta embalagem. Cherat e BSW não dimensionam o consumo de cimento nem o efetivo de seus fabricantes no Paquistão, mas informam que mais da metade das potenciais indústrias usuárias aprovou o novo saco de 65 gramas, peso considerado de 15% a 20% inferior à média mundial no gênero.
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