Os desafios para PET crescer no México
Controlada do conglomerado mexicano Alpek SAB, a produtora de PET DAK Americas aposta numa expansão do consumo da resina em linha com o aumento esperado este ano para o PIB do México. Antonio Garza Rios, diretor comercial da petroquímica confia em avanço da ordem de 2,5%, o que também indica previsão de crescimento econômico do México similar ao registrado em 2015. O pesadelo do banaço da Dak, ele assinala, chama-se leveza das embalagens e, nesse caso, inquieta o fato de as garrafas de água mineral demandarem menos PET que as de refrigerantes. Para complicar, ele informou ao jornal norte-americano Plastics News, a demanda de água engarrafada tem crescido no México, embora abaixo das expectativas da Dak, e as vendas locais de refrigerantes receberam uma flechada em pleno voo. O México já foi o mercado nº1 mundial em refrigerantes, mas desceu desse pódio desde 2014, quando o governo decidiu taxar a venda do carbonatado, resultando em declínio de 12% no consumo naquele mesmo ano. Em contraponto, o executivo se anima com as oportunidades para PET embutidas em frascos munidos de alças sopradas por extrusão contínua para o envase de artigos como cosméticos. Do lado dos refrigerantes, ele também vê com bons olhos a procura por recipientes menores, apresentados como soluções mais saudáveis que os tamanhos maiores.
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