Embora em menor intensidade que nos EUA e Europa, projetos de reciclagem química de poliolefinas se alastram aos poucos no Extremo Oriente. Entre os países mais alvoroçados com este abraço na circularidade, a Coreia do Sul já comparece com pelo menos três projetos em tramitação, conforme noticia o portal da consultoria Argus Media. Um deles é a planta recicladora da LG Chem, adepta do processo hidrotérmico, com potencial para 20.000 t/a, orçada em US$ 230 milhões e com término da construção agendado no primeiro semestre para o fim do ano. Por sua vez, a SK Geo Centric (SKGC), outra petroquímica sul coreana, trombeteia a intenção de montar, com respaldo na tecnologia licenciada pela europeia Plastic Energy, recicladora por pirólise na faixa de 66.000 t/a, alojada em núcleo industrial da companhia no município de Ulsan, centrado na recuperação de termoplásticos. A trinca de investimentos alardeados para a Coreia do Sul fecha com a parceria de dois dínamos norte-americanos, a licenciadora de processos Honeywell e a gestora de resíduos GE Technology, de olhos fixos na implantação de fábrica de 30.000 t/a para reciclagem por pirólise a ser acionada em 2025.
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