Além de despontar entre os destinos mais atraentes do sudeste asiático para investimentos perdidos pela China em crise, a Malásia ganha espaço no noticiário da economia circular. Sem abrir o montante previsto, a petroquímica local Petronas Chemical Group Berhard (PCG) agenda para 2026 a partida, em seu país, da planta apregoada como a maior unidade de reciclagem química já implantada na Ásia. Planejada para a localidade de Pengerang, a futura fábrica de 33.000 t/a vao rodar licenciada com a tecnologia patenteada pela espanhola Plastic Energy, informa o site Macplas. Em resumo, conforme divulgado, o processo TAC aquece resíduos plásticos diversos em mistura em ambiente desprovido de oxigênio. Vapores de hidrocarbonetos assim gerados são condensados em óleo de pirólise, matéria-prima para aplicações como a produção de polímeros tipo poliolefinas. O projeto da Petrona casa com o empenho do governo malaio em findar com a destinação incorreta de plásticos de uso único, propósito especificado no plano oficial denominado Plastics Sustainability Roadmap 2021-2030.
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