CPVC: Lubrizol investe em alta escala na Índia

Será a maior planta do polímero no mundo, garante a empresa
Amanco Wavin: tubos produzidos no Brasil com CPVC da Lubrizol.
Amanco Wavin: tubos produzidos no Brasil com CPVC da Lubrizol.

A combustão resultante do ambiente acolhedor para negócios, decolagens do PIB, proximidade de clientes do Sudeste Asiático e 50 anos de estrada no país convenceram a norte-americana Lubrizol, fera em especialidades químicas, a selecionar a Índia para sediar a maior fábrica de PVC clorado (CPVC) , segundo afiança a companhia à mídia. Obra orçada em US$ 150 milhões partilhados em joint venture com a indiana, Grasin (controlada da conterrânea Aditya Birla, de renome no Brasil em negro de fumo) a futura unidade de CPVC será erguida no altamente industrializado estado de Guajarat, também núcleo da petroquímica indiana. Ela vai rodar com capacidade nominal de 100.000 t/a e suas instalações integrarão centro de P&D e uma unidade de compostos de CPVC, estrutura abarcando do polímero a seu beneficiamento sem similar na Índia, atesta a Lubrizol, pêndulo global player na produção do polímero vinílico e seus compostos desde 1959. A propósito, apesar de flerte da Dow no século passado, o Brasil não produz CPVC e, entre os clientes locais do material da Lubrizol, constam linhas de tubos da Amanco Wavin.

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