iFood bane descartáveis plásticos

iFood bane descartáveis plasticos

Levantamento tirado do forno este ano pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) atesta que 72% dos respondentes preferem a operação  de delivery (entrega de comida pronta) sem embalagens e acessórios de plástico e 15% revelaram ter aberto mão do serviço pela quantidade de itens do material nela envolvida.

No embalo, o estudo “Percepções sobre o plástico entre usuários de aplicativos de delivery”, coassinada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e a ONG Oceana, pressiona aplicativos de entrega de comida para reduzirem sua dependência de descartáveis produzidos com resinas petroquímicas. Entre eles, desponta o iFood que, em matéria-paga postada em 2 de dezembro na grande imprensa brasileira, trombeteia o registro acima de 18 milhões de pedidos sem talhares plásticos e caminha para acenar a clientela com a opção de entregar a comida sem canudos e sachês.

Conforme reitera a empresa, esses movimentos estão em linha  com a meta de varrer itens plásticos das suas entregas até 2025, substituindo-os por contratipos ditos mais sustentáveis, a exemplo de bioplásticos derivados da mandioca. Em seu artigo, por sinal, o iFood passa batido pelo fato de desviar assim o tubérculo do seu propósito nº1 no breviário da sustentabilidade, que é servir de alimento à humanidade.

Até o momento, o setor plástico não manifestou na mídia sua reação a esta aversão a seus descartáveis apregoada pelo aplicativo que forma opinião em delivery.

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