Desinfetantes de mãos animam a demanda de PET
Tribuna de honra de PET, refrigerantes já conviviam, antes da propagação do coronavírus, com consumo declinante no Brasil, queda atribuída ao apreço da população pela alimentação saudável. Com a chegada do coronavírus e a prevista recessão pós-quarentena, o consenso dos analistas aposta que, além da saudabilidade, o movimento de refrigerantes se ressentirá da preferência do consumidor, empobrecido pela crise, por produtos de consumo de cunho essencial. Mas a conjuntura emana um alento para PET em meio ao baque desferido pelo declínio das vendas do maior campo de suas embalagens.
Conforme noticiado pelo portal londrino Icis, a procura latino-americana por frascos do poliéster tem sido esporeada por companhias focadas em itens como bebidas e tintas e que, para ajudar no combate ao vírus, ingressaram na produção de desinfetantes para as mãos, álcool em gel à frente. Além do mais, como notou em webinar promovido pelo portal, Mayara Correa, gerente de desenvolvimento de mercado do Icis para a América do Sul, esta nova frente em higiene pessoal também contribui para amortecer as vendas de PET para garrafas de refrigerantes no inverno, bem abaixo do auge na temporada do verão.
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