Veka Brasil prevê crescimento este ano

Rodrigo Fontana e Robert Höpfner
Rodrigo Fontana e Robert Höpfner

A construção civil à deriva e o mercado de materiais de construção em calmaria não arrefecem a projeção da subsidiária brasileira da alemã Veka para as vendas de seus perfis de PVC este ano. Conforme sustentam avalia Robert Höpfner, diretor da companhia para a América Latina e Rodrigo Fontana, diretor comercial e de marketing da Veka Brasil, a receita antevista para o mercado local até dezembro próximo traduzirá salto de 21% sobre o faturamento de 2015, exercício em que o negócio expandiu 29%. Os dois executivos justificam a expectativa no azul para 2016, sustentada por eles em meio à pior recessão amargada pelo Brasil, com base em trunfos como as exportações da operação local (a empresa tem planta em Santa Catarina)  para o Chile e Argentina, a excelência do mostruário e atendimento, o gradual reconhecimento da excelência dos perfis vinílicos, e os efeitos de uma regulamentação homologada há três anos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. A NBR 15575 estabelece, entre outras questões, exigências de conforto térmico e acústico em imóveis residenciais. “A pressão sonora máxima determinada para dormitórios, por exemplo, é de 35 decibéis. O perfil PVC reduz mais do que a norma requer”, nota Höpfner. Fontana acrescenta que o maior conforto térmico assim gerado reduz a necessidade de usar ar condicionado.

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