Starextruder atinge estado da arte na termoformagem de PET

À margem do seu quintal por excelência, o sopro de pré-formas, PET toma vulto como matéria-prima de primeira linha para a termoformagem de parede fina, na garupa dos preços competitivos com alternativas como polipropileno e poliestireno, resistência mecânica e o sempre endeusado apelo estético. A subida do poliéster a este pódio é facilitada, nos bastidores da manufatura, pelo novo arsenal de recursos da série Starextruder, referente a três extrusoras (90, 120 e 150 mm de diâmetro de rosca) de chapas termoformáveis da grife austríaca battenfeld-cincinnati. Não foi à toa que a tecnologia dessa linha, marcada também pela economia energética,foi recentemente contemplada com carta de não objeção da agência regulatória norte-americana Food and Drugs Administration (FDA) para uso na produção de lâminas rígidas destinadas a recipientes termoformados para alimentos. Avaliações da battenfeld-cincinnati confirmam as complexidades do processamento de PET, pois sua combinação com água durante a extrusão pode facilmente resultar em reações de degradação. Por isso, uma desgaseificação eficiente na extrusora é essencial para se conseguir uma boa qualidade de produto. Tendo como base as extrusoras monorroscas padrão e foco em rendimentos a partir de 600-1.200 kg/h, a série Starextruders corresponde a tais expectativas com a unidade de processamento integrada por três seções: uma zona da monorrosca para plastificação do material, uma seção planetária para desgaseificação a alto vácuo e uma zona de descarga com dimensão otimizada. A zona de desgaseificação planetária enseja uma eficaz desgaseificação da massa fundida e sua aplicação em camadas bem finas, criando-se assim uma superfície extremamente grande. Ambos os efeitos agem contra a degradação dos materiais.

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