Resinas na América do Norte: crescimento morno no primeiro semestre

O balanço norte-americano de algumas resinas commodities evoluiu em fogo brando no primeiro semestre, sem ultrapassar a marca de 2% de crescimento no saldo, constatam as estimativas preliminares captadas pela representação setorial American Chemistry Council (ACC). Conforme foi divulgado pela entidade, as vendas totais de polietileno linear, por exemplo, emplacaram cerca de 3,5 milhões de toneladas, equivalentes a uma  subida de 1,6% versus mesmo período um ano antes. O saldo é efeito da queda de 6% nas exportações e avanço perto de 4% na demanda interna dos EUA e Canadá. Por sua vez, o movimento geral de polietileno de baixa densidade, aferiu a ACC, evoluiu 1,1 ao cravar aproximadamente 1,6 milhão de toneladas nos seis meses iniciais de 2017. Embora as vendas internas tenham recuado na casa de 1%, apesar do bom desempenho de filmes não usados em embalagens,  as exportações engordaram quase 8%, calcula a ACC. Quanto à resina de alta densidade, as vendas gerais rondaram 4,2 milhões de toneladas, evidenciando nas entrelinhas desse declínio de -3,2% o consumo doméstico ampliado em quase 4% – destaque para tubos e cabos – versus queda da ordem de 25% nas exportações.

Na raia de polipropileno, as vendas totais forma arredondadas em 4 milhões de toneladas na primeira metade do ano, configurando leve progresso de 0,9%. O aumento registrado de 1,3% no consumo norte-americano do polímero (chapas para termoformagem foram um ponto alto) teve como contraponto a queda da ordem de 11% nas exportações, expõe o balanço da ACC.

As vendas totais de poliestireno, aponta o monitoramento da ACC, caíram 1,5% em volume no semestre passado, rondando então 1 milhão de toneladas e um segmento aquecido para o polímero nos EUA e Canadá foi o de componentes para eletroeletrônicos. As vendas locais declinaram 1,6%,enquanto as exportações cresceram mais de 3%, confronta a ACC.

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