Plástico viaja nas vendas de maconha nos EUA

MaconhaDia virá, espera a torcida do ervanário, que a descriminalização da maconha desembarcará no Brasil. Um reflexo imediato do fim dessas amarras legais será abertura de um mercado e tanto para embalagens flexíveis e rígidas, como demonstra a experiência norte-americana. Mais de 40% dos Estados nos EUA já admitem uso medicinal da marijuana e quatro dão luz verde ao seu uso recreativo, divulga a mídia internacional. No embalo, a transformadora Kush Bottles inc. atribui ao acondicionamento da cannabis de 60% a 65% das vendas de suas embalagens plásticas. Sediada em Ohio, a distribuidora ABC Packaging Direct LLC tem se dado bem na comercialização de filmes de barreira e sacos plásticos para a erva, iniciada há cerca de seis anos. Uma das mais estruturas mais procuradas, informa a empresa, combina PET biorientado, alumínio e polietileno de baixa densidade linear. Fechamentos à prova de violação por crianças também despertam interesse no setor, a depender da quantidade armazenada de bagulho à venda. Do lado dos recipientes rígidos, na análise da Kush (uma das denominações do jererê em inglês) difundida na imprensa, sobressaem  coloridos potes de polipropileno, em diversos tamanhos e munidos de tampa que se rompe quando a embalagem é pressionada manualmente. Potes de poliestireno com tampa de rosca, por sua vez, também tornam-se corriqueiros no mercado de maconha nos EUA como soluções para o envase de concentrados da diamba, como óleos e ceras. Analistas estimam que as vendas legais do tapa na pantera possam rondar US$ 8 bi em 2018.

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