Parado à beira do caminho

O setor de plásticos de engenharia torce pelo resgate do mercado o quanto antes

Na ativa há sete anos em Indaiatuba, interior paulista, a Atomplast sintetiza o astral na transformação de plásticos de engenharia. “Nosso parque de 30 injetoras hoje roda com cerca de 30% de ociosidade, índice que buscamos baixar a 20% este ano com mais projetos de peças para indústrias parceiras e pedidos de novos clientes, caso de uma impressora fiscal para a Epson e modelos de filtros de água para a IBBL Bebedouros”, cita o presidente Hugo Camisotti. “Cobrimos principalmente os setores de eletrodomésticos, hardware de TI e automotivo, este último o mais atingido pela crise – nossas vendas para ele caíram 40%”.

Autopeças sempre irrigaram a jugular do consumo brasileiro de resinas nobres, completado por componentes para eletroeletrônicos e, mais de leve, materiais de construção. Tratam-se de segmentos crivados de déficits pela economia no meio fio desde o segundo trimestre de 2014, efeito do crédito arrochado e empobrecimento da população ilustrado por 14 milhões de desempregados. Falam por si os indicadores tirados do forno pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Nas suas revisitadas previsões, a entidade espera fechar 2017 com total de 2.413 milhões de unidades de autoveículos montados contra 2.157 milhão em 2016. Para bom entendedor, apesar do estímulo recebido das exportações, o setor continua a operar abaixo da metade de sua capacidade nominal, projetada em cinco milhões de autos. Em frente: a Anfavea prevê a produção de 2.313 milhões de veículos leves no exercício atual versus 2.078 milhões precedentes e, quanto aos veículos pesados, ela trabalha com a perspectiva de montagem de 100.000 unidades em 2017 frente 79.300 em 2016. De janeiro a maio último, completa a entidade, a produção alcançou 1.037 milhão de unidades, volume abaixo do patamar dos mesmos cinco meses há 10 anos: 1.070 milhão de veículos montados.

No balcão dos eletrodomésticos, a representação Eletros registrou queda de 21% na receita dos fabricantes em 2016 e, na raia da linha branca, constatou recuo de 17% nas vendas de 2015 e 11% em 2016. No primeiro trimestre de 2017, as vendas de fogões, lavadoras e geladeiras somaram 3,15 milhões de unidades ou -3% diante de igual período no ano passado. Em 2016, por sinal, a Eletros registrou o quarto ano seguido de recuo nas vendas da linha branca e o volume de 12,9 milhões de unidades comercializadas foi identificado como o menor nível alcançado desde 2010.

O sobrevoo pelas principais pistas de decolagem dos plásticos de engenharia pega ainda a construção civil. Pelo andar da carruagem, 2017 pinta como o terceiro exercício consecutivo no vermelho. Até a virada do semestre, a Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat) alardeava a aposta em empate com o faturamento do setor em 2016, receita 12,5% inferior à de 2015 que, por sua vez, recuou 6% perante o saldo de 2014. Segundo adiantou na mídia o presidente Walter Cover, a Abramat está propensa a retificar para baixo as projeções de vendas para este ano, sinalizando volta aos níveis de faturamento de 2008. A taquicardia sobe com o estouro da bolha imobiliária, o adiamento de reformas residenciais e o pendor do consumidor formiga por marcas mais baratas de materiais de construção.

Indústria automobilística: reação nas vendas externas bafeja os plásticos de engenharia

 

Hora de abrir o leque
Pelo critério dos volumes, o placar dos plásticos de engenharia é decidido por poliamidas (PA), policarbonato (PC) e, na pole, copolímeros de acrilonitrila butadieno estireno (ABS) e de estireno acrilonitrila (SAN). O único polímero nobre com produção local é PA 6.6, a cargo da Rhodia, avessa a abrir volumes de produção e vendas. Pelo monitoramento do comércio exterior pelo governo (Sistema Alice), as importações brasileiras das referidas resinas rondaram 137.885 toneladas em 2014; 142.202 em 2015 e 140.345 em 2016. “Os plásticos de engenharia mais vulneráveis a três anos de retração são aqueles focados em autopeças de bens duráveis em geral”, interpreta Taís Marcon Brett, analista da consultoria MaxiQuim”. SAN está mais voltados para aplicações em eletrodomésticos e eletroeletrônicos, enquanto PC transita pelos setores automotivo e da construção”. Na radiografia do comércio exterior, PC é, entre os principais plásticos de engenharia, o único com declínio constante em seus volumes importados desde 2014. Referência global na resina, a Covestro negou entrevista.

Retomando o fio, Taís opina que, para contornar o freio puxado na demanda automotiva, “a saída para os fornecedores de plásticos de engenharia é diversificar o portfólio, de modo a cobrir diversos segmentos e atender o mesmo cliente com maior variedade de produtos”, ela pondera. “Mesmo no setor automotivo, vale tentar diversificar o tipo de cliente final, entre os mercados de reposição e as vendas para peças injetadas destinadas às montadoras”.

O movimento em banho maria dos plásticos de engenharia periga respingar no perfil de sua comercialização, admite a especialista da MaxiQuim. “Após um período de crise acentuada para esse tipo de material, não são todas as empresas que conseguem se manter no mercado”, ela observa. “Algumas desistem do negócio, mudam de foco ou vão à falência, de modo que, superada a fase de baixa, é a configuração de nova estrutura de players pelo lado da oferta”.

Em plena carga
Além de ser a única produtora latino-americana de PA totalmente verticalizada das matérias-primas ao beneficiamento, a Rhodia contorna com sucesso a calmaria doméstica pisando fundo nas exportações. A tiracolo da polimerização de PA 6.6 e de uma capacidade divulgada da ordem de 50.000 t/a de compostos de engenharia em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, as exportações dos materiais praticamente dobraram de 2016 para 2017, comemora Marcos Curti, diretor para as Américas da Unidade de Negócios Performance Polyamides do Grupo Solvay, controlador da Rhodia. No primeiro trimestre de 2017, por sinal, a empresa divulgou ter embarcado ao exterior cerca de 60% da sua produção local de compostos e, em paralelo, prossegue na liderança das vendas internas de poliamidas e encabeçando a difusão de avanços como a penetração de PA em coletores de motores turbo, em ascensão em carros do Brasil desde os anos 1990. “Graças aos projetos de excelência operacional e comercial implantados nos últimos anos, conseguimos manter cheia a nossa produção de plásticos de engenharia”, exulta Curti. “Por sinal, implantamos um novo laboratório de desenvolvimento de aplicações munido de extrusora de escala industrial, uma infra capaz de abreviar a entrega de soluções não só ao mercado brasileiro, mas de atender as demandas da clientela, centrada no bloco comercial do Nafta, da planta de 10.000 t/a de compostos que parte em julho no México, a sétima no gênero da Rhodia ”.

Sem precisar prazos e fiel ao preceito de que nada é para sempre, Curti afirma confiar na recuperação do setor automotivo no Brasil. “Também temos trabalhado na introdução de materiais para produtos do mercado elétrico, em especial componentes de equipamentos dependentes de alta resistência térmica, e concluímos um processo internacional de nossas linhas de produção, para viabilizar a exportação de compostos e polímeros”. A propósito, ele projeta, a unidade em São Bernardo deve exportar por volta de 60% da sua capacidade este ano, inclusos grades de PA 6.6 para aditivação no México.

Oásis da barreira
Autopeças encabeçam os mercados da subsidiária do Radici Group, tinto nobre italiano em poliamidas com planta de compostos em Araçariguama, interior paulista. Mas a empresa tem sido bem sucedida em suavizar esta dependência de uma arena onde 15 montadoras de carros hoje se esfalfam para lutar por uma demanda mais que 50% abaixo de sua capacidade instalada. “Embora lidere o movimento, o mercado automotivo representa 35% de nossas vendas e pode crescer de 3% a 5% este ano, devido à pequena alta na exportação de carros de maior valor agregado, contendo volumes maiores de PA”, situa Jane Campos, CEO da Radici Plastics no Brasil. “Para contornar a queda no movimento para autopeças, passamos a prospectar setores como o agronegócio, brinquedos e embalagens flexíveis de alimentos”. Este último reduto de filmes multicamada, no qual PA 6 desponta como agente de barreira, tem crescido em vendas a ponto de passar para a linha de frente da atuação da Radici, conta Jane.

Luis Haddad Baruque, gerente de marketing e desenvolvimento, salienta também trunfos como os ganhos de produtividade advindos de uma nova ensacadora na planta e o reforço no portfólio conseguido com a oferta da poliftalamida importada Radilon Aestus T, talhada para a injeção de peças de parede fina e resistência a altas temperaturas como as do compartimento do motor. Abraçada a escoras como estas, Jane Campos acredita que a crise política não vergará sua meta de crescimento da ordem de 5,7% sobre seu balanço em 2016 e, no arremate, não muda um micron do plano de partir em 2018 a sexta extrusora em Araçariguama.
distribuição rentável.

A Radici não é ponto fora da curva no assédio a convertedores de filmes com barreira. A componedora nacional Krisoll também enxerga nesse rincão para PA 6 uma casamata contra três anos de luz baixa em autopeças. “A principal saída é o setor de embalagens flexíveis, pois não admite a penetração de materiais de segunda linha, pós-consumo e off grades, alternativas que ajudam a minar o volume de PA virgem a ser comercializado para componentes automotivos”, atestam Aurélio Giovanni Mosca e Alexandre Pastro Alves, acionistas e, respectivamente, diretores comercial e de marketing da Krisoll. “O mercado de barreira para flexíveis tem sido um porto seguro para nós, pois, além de conhecer o mercado, nos diferenciamos como distribuidores exclusivos da Basf para PA Ultramid dirigida a filmes, um mostruário marcado pelo custo/benefício de grades sob medida para cada tipo de embalagem”.

A situação chegou ao ponto de, admitem os dois dirigentes, distribuir PA para extrusão de embalagens alimentícias ser hoje melhor negócio que desenvolver compostos. “Trata-se de um mercado não tão afetado pela crise”, reitera Alves. Antes de a JBS jogar cascas de banana para Brasília tropeçar, Mosca e Alves acalentavam vender 2.075 toneladas de Ultramid este ano. “Baixamos a projeção para 1.300 toneladas devido, em 60%, à crise política, e a parcela restante em razão da pontual indisponibilidade internacional de Ultramid”, justifica Alves. No âmbito dos compostos da Krisoll, ele assinala também que sua previsão original para 2017 era comercializar 600 toneladas, estimativa rebaixada para cerca de 380 toneladas, em decorrência da demanda refreada em peças técnicas injetadas.

O desnível se acentua com a partida ao final de junho da quinta extrusora dupla rosca na unidade da componedora em Mauá, Grande São Paulo, inflando sua capacidade para 9.000 t/a. Em contrapartida, Alves se anima com o desenvolvimento em curso de compostos mais resistentes à chama e ao impacto, tendo em vista desde as exigências por componentes classe V-0 de motores automotivos a aplicações substitutas do metal como dedos de colheitadeiras, cita o diretor. “Na esfera da distribuição de Ultramid para extrusão, já iniciamos o processo de homologação de um grade não caracterizado de todo nem como copolímero nem como homopolímero, destinado a competir com essas duas categorias com performance fortalecida pelo preço mais em conta”, completa Alves.

Viscosidade e preço
Peças injetadas, em especial para sistemistas do setor automotivo, sempre foram a menina dos olhos da ThaThi Polímeros, veterana revendedora de plásticos de engenharia. “Mas diante da redução da demanda de materiais para autopeças, o mercado de extrusão com PA 6 torna-se uma alternativa em nossas operações”, percebe o presidente João Rodrigues. Tendo como principal fonte do polímero a alemã Domo Caproleuna, a ThaThi assedia convertedores de filmes coextrusados com homopolímeros de PA 6 como alternativa para prover barreira ao oxigênio. “Vale ressaltar que o raio de alcance dos plásticos de engenharia não conhece limites, podendo substituir outros materiais com vantagens técnicas e econômicas em incontáveis aplicações”, expõe Rodrigues. “Já a revenda de PA 6 para extrusão tem um horizonte de usos bem menor. Os convertedores prezam a qualidade e selecionam o polímero com base, em especial, na alta viscosidade e preço em conta”.

Rodrigues reluta em arriscar previsões sobre o desempenho da Thathi este ano. “No primeiro semestre, fomos surpreendidos com reajustes nos preços internacionais da cadeia química e, em particular, de PA 6”, assinala. “Tivemos que assimilar o encarecimento das importações com dificuldades para repassar os aumentos, mas conseguimos aos poucos manter as vendas sem perder participação de mercado. No momento, nossas prioridades são manter os clientes em carteira e zelar pela saúde financeira da empresa”.

Aposta certeira
O espírito é outro para os lados das poliamidas 11 e 12, turbinado pelas chances entrevistas de crescimento nas vendas à margem da recessão. “O mercado de autopeças tem sofrido nos últimos três anos e, do ponto de vista do nosso cliente, o custo das poliamidas de cadeia longa é um complicador numa fase em que a eficiência econômica precisa apresentar variação muito justa, pois não há margem para negociar aumento de preços com as montadoras”, constata Thiago Ramos Stelin Malagrino, gerente do negócio de poliamidas na América do Sul da Arkema, master chef francês em polímeros requintados. Mesmo com esta margem de manobra apertada para atuar, ele reitera, a empresa colhe resultados positivos por aqui desde 2015, mérito de internacionalizada estratégia implantada desde o final de 2014. “Estreitamos o relacionamento com montadoras estabelecidas no Brasil e suas matrizes”, explica Malagrino, ilustrando com Hyundai, Toyota e Nissan. Em decorrência, as bases no Brasil das montadoras passaram a contatar a Arkema nas tratativas de aprovações de matérias-primas para novos projetos.

Outra mão na roda, insere Malagrino, veio das exportações brasileiras de carros, na garupa do câmbio favorável, benesses do Mercosul e melhora da demanda no restante da América Latina. A expectativa da Anfavea é fechar o ano com o recorde de 558.000 veículos exportados, um cenário onde a Argentina, mesmo com sua economia mal das pernas, irrompe como maior comprador: respondeu por mais de 67% das vendas externas de nossos carros entre janeiro e abril passado. “Nós tomamos como base o exercício de 2013, quando a produção automotiva monitorada pela Anfavea bateu recorde com 3.712.736 veículos”, esclarece o executivo. “Identificamos que a queda do mercado interno acompanhava a economia brasileira como um todo e a única saída para a indústria automobilística seriam as exportações para a região”. Foi um tiro na mosca. Em 2015, situa Malagrino, as exportações pegaram 17% da produção automotiva nacional, no ano passado o índice zarpou para 24% e o gerente aposta em 29% no período atual. No repique, encaixa, as vendas sul-americanas de PA 11 e 12 da Arkema subiram 37% em 2015 e 30% em 2016. Por causa disso, ele arremata, a empresa não precisou compensar a retração no cenário interno indo atrás de aplicações para essas poliamidas de cadeia longa em mercados fora do quadrado delas.

No ano passado, distingue Malagrino, a Arkema vendeu em torno de 120 toneladas de PA 11 e 12 para o setor automotivo no país. Pela sua estimativa, o consumo dos dois polímeros nesse reduto oscilou entre 1.100 e 1.200 toneladas em 2016 e deve emplacar de 1.220 a 1.340 no exercício atual, um movimento no qual a Arkema comparecerá com mais de 200 toneladas de suas poliamidas Rilsan e Rilsamid.

Na tribuna dos desenvolvimentos, Malagrino atenta, em particular, para as oportunidades discernidas para PA 11 em caminhões. Entre os componentes garfados pelo polímero, o porta-voz da Arkema distingue os quick connectors e sistemas de tomadas de ar tornados mais leves pela substituição do metal. “A entrada de PA 11 em tubos multicamada para combustível também barateou o custo global da peça”, ele acentua. Outro ás na manga da Arkema, solta Malagrino, é um avanço consagrado na Europa que desembarca aqui este ano: PA 12 para o freio a ar.

Plano a longo prazo
Em sua unidade no Polo Industrial de Manaus, a petroquímica e transformadora Videolar-Innova beneficia ABS e SAN trazido da taiwanesa Formosa Plastics, além de comercializar o polímero virgem para o restante do país na garupa de incentivos locais como a redução de até 88% no imposto de importação e isenção do imposto sobre produtos industrializados(IPI). “Vendemos o composto com a marca Innova e as resinas com a marca original da Formosa Plastics”, informa o diretor de operações Cláudio Rocha.

Essa operação de uma extrusora de aditivação em Manaus está longe da musculatura dos demais negócios de resinas da Videolar Innova, estireno, poliestireno convencional e expansível. Antes mesmo de ser vendida pela Petrobras para a Videolar, a Innova revendia ABS e SAN da Formosa Plastics tendo em vista como pré-marketing do plano de produzir os copolímeros no seu complexo de estirênicos em Triunfo. A Videolar-Innova mantém a revenda com a mesma pretensão. Só que agora tem um porém. A alemã Ineos Styrolution conclui no ano que vem o desgargalamento de 20.000 toneladas, que elevará para 160.000 t/a a capacidade de sua planta mexicana de ABS e SAN. A empresa já escalou o Brasil entre os principais canais de desova do futuro excedente, da ordem de 100.000 t/a, à sombra das isenções tarifárias do acordo bilateral comercial que temos com o México. Fora os custos mexicanos de matérias-primas e de produção, menores que os brasileiros, o sonho da Videolar-Innova esbarra num mercado interno de ABS e SAN reduzido à faixa de 60.000 toneladas em 2016, recuo de 30% versus 2015. Diante desse quadro, Rocha reitera que a fábrica de ABS prossegue nas intenções da Videolar-Innova, mas tirá-las do papel são outros quinhentos. “Nossos planos de investimento miram sempre o longo prazo”, ele deixa a incógnita no ar.

De volta a 2009
“Esperamos contar já no início de 2018 com o aumento da disponibilidade de ABS na fábrica de ABS no México, confia Fabio Bordin, gerente executivo de vendas e marketing para a América Latina da Ineos Styrolution. O excedente dessa unidade desgargalada é uma das vigas das agressivas metas de crescimento traçadas por Bordin para os próximos anos.

No momento, ele calcula, o consumo brasileiro de ABS e SAN retornou ao platô de 2009. “Embora a situação da economia não seja a mais adequada, temos ampliado nossa fatia de mercado nos últimos anos”, sustenta o executivo. “Em momento de turbulência, os clientes buscam segurança com fornecedores que acenam com parcerias sólidas, razão da nossa posição forte nos principais setores usuários de ABS e SAN, a exemplo de autopeças e eletroeletrônicos como a linha branca”. Bordin salienta, a propósito, a proeminência alcançada por suas resinas nos segmentos de capacetes e chapas extrusadas, desempenho cujo mérito ele também credita a seus distribuidores Activas, Entec e Apta e, no âmbito do mercado automotivo, à parceria mantida com a A.Schulman. •

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