COM TOMRA AUTOSORT, VOCÊ ESTARÁ!A RESINA RECICLADA CHEGOU PARA FICAR - VOCÊ ESTÁ PREPARADO?FLYING BEAM: CALIBRAÇÃO CONTINUA, ILUMINAÇÃO INTEGRADA, MELHOR DISTRIBUIÇÃO DA LUZCOMBINAÇÃO FLEXÍVEL DOS SENSORES (NIR/VIS/EM)SISTEMA OTIMIZADO DE SENSORESEntre em contato para mais informações: TOMRA Brasil Ltda // +55 (11) 3476-3500 // info-brasil@tomrasorting.com Outubro 2018 Nº 65256ANOSCOM O DEDO NO GATILHOO SETOR ESTÁ PRONTO PARA VOLTAR A CRESCER A TIRACOLO DE EMBALAGENS MAIS LEVES E SUSTENTÁVEISLEITE LETTI PET inova com garrafa transparente de apelo retrôPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSLei corre risco de descréditoProdutos de limpeza/plasticosemrevista/RevistaPlastico/plasticos-em-revistawww.plasticosemrevista.com.brNA ECONOMIA CIRCULAR,NADA SE CRIA,NADA SE DESPERDIÇA,TUDO SE TRANSFORMA.Maximizara eficiência,a reciclageme a reutilizaçãode produtosplásticos juntoa clientese parceiros.Continuarinvestindo nodesenvolvimentode novos produtosrenováveis.Promoverprogramasde reciclageme consumoconsciente.Apoiar a medição e a comunicaçãode índices dereciclagemnas embalagensde plástico.Incentivar políticasabrangentes baseadasna ciência paracompreender as origense prevenir o lixo nosmares e melhoraro gerenciamento deresíduos sólidos,especialmentede plásticos.Desenvolvere apoiar novastecnologiase tiposde reciclagem.Ampliar osestudos sobreavaliaçãodo ciclo de vidae os impactosambientaise climáticos do plástico.Apoiar parceriasprivadas,governamentaise acadêmicasdestinadas acompreender,prevenir e solucionaro problema dolixo nos mares.PAIXÃO POR TRANSFORMARConheça nosso posicionamento na íntegra:braskem.com/economiacircularMelhorar a vida das pessoas através das soluções sustentáveis da química e do plástico é o que nos move. Por isso, entendemos que a transição para uma Economia Circular, em que tudo pode ser continuamente usado e reusado em um novo ciclo, começa com a reeducação do setor produtivo e da maneira como consumimos. Sabemos que o plástico é essencial para nossa qualidade de vida, desde a produtividade agrícola até a segurança alimentar e higiene hospitalar. E também sabemos que o plástico deve ser usado com responsabilidade, reutilizado, reciclado ou recuperado. A Braskem acredita na força desse movimento, e convida todos a participar fazendo o consumo consciente de embalagens e produtos. Também convida o elo produtivo do plástico a repensar seus processos, a fim de focar cada vez mais na sustentabilidade. Porque cada um de nós é parte fundamental nesse ciclo de transformação.A BRASKEM ESTÁ COMPROMETIDACOM 8 QUESTÕES FUNDAMENTAIS:Outubro/2018plásticos em revista3Dezembro é tempo de traçar resoluções de ano novo. Tratam-se daquelas listas de promessas para melhorar de vida nos 12 meses seguintes. É grande a probabilidade de as iniciativas não saírem do papel –que aceita tudo–, mas o simples fato de alguém se dispor a redigí-las, demonstra ao menos alguma consciência da necessidade de preencher essas lacunas, assim como é uma forma de manter acesa a esperança de vir a cumprir alguma das metas, em regra adiadas de um ano para outro. Em nada faria mal ao setor plástico brasileiro dar-se ao trabalho de listar suas resoluções de ano novo, pois a indústria deve enfrentar em 2019 um dos períodos mais desafiadores e agitados de sua trajetória iniciada no século XX. Uma promessa que cairia muito bem seria, por exemplo, sair do mutismo e não deixar ataque, pergunta ou crítica sem resposta pública imediata. Afinal, é também por acolher em silêncio apático denúncias emi-tidas com o maior estardalhaço e de cunho bem mais emocional do que racional, que o plástico hoje carrega nas costas a imagem injusta de um nazista do meio ambiente. Aquele argumento de que é melhor deixar a ofensiva recebida para lá, porque com o tempo todo mundo esquece e sai caro colocar cada réplica na mídia hoje cheira a naftalina. Primeiro, porque a defesa do meio ambiente tornou-se uma fixação, um caminho sem volta, uma bandeira da sociedade em escala mundial . Em segundo lugar, nunca foi tão ba-rato veicular um recado para o grande público. Da mesma forma que um acessível estúdio particular hoje livra o artista do mandonismo das gravadoras, que antes monopolizavam os caríssimos registros fonográficos, hoje em dia qualquer vivente dá a sua mensagem com repercussão garantida, multiplicada e a preço barato pelas redes sociais. Às custas de pronunciamentos e vídeos pelo twitter, sem gastar mundos e fundos em tempo de TV, Jair Bolsonaro ganhou a eleição presidencial. Outra bem-vinda resolução de ano novo para o setor plástico seria deixar de dispensar as oportunidades de sair bem na foto e trombetear, na prática, as virtudes do material hoje tão mal comunica-das. Por exemplo, se um novo carro gasta menos combustível, isso também se deve à redução de peso do veículo proporcionada pelo uso de componentes plásticos. Desse modo, o setor ganharia muito se uma fonte sua aparecesse explicando essa vantagem da leveza ao lado da montadora, quando ela recorre às mídias para realçar os predicados do modelo que acaba de lançar. O mesmo princípio se aplica a indústrias de bens de consumo anunciando produtos de maior shelf life ou que chegam agora ao alcance de consumidores de baixa renda sem revelar o peso decisivo das embalagens plásticas desenvolvidas para a concretização dessas conquistas. Em suma, são oportunidades imperdíveis e de custo ínfimo para o plástico alardear suas contribuições tomando justíssima carona no marke-ting de seus clientes, as indústrias finais. Afinal, sem o acesso às resinas, materiais auxiliares e artefatos transformados, tais novidades introduzidas por elas não existiriam. O jogo tem de ser de ganha ganha, bom para os dois lados. Simples assim. •EDITORIAL 36 Ponto de Vista COMUNICAÇÃO José Bosco Silveira Jr e André Gani, da Terphane, ponderam que os benefícios econômicos e sustentáveis das embalagens flexíveis não são divulgados a contento38 3 Questões INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICACelso Simomura, vice-presidente da Toyota, revela porque a montadora injeta internamente determinadas peças de PPOutubro/2018Nº 652 - Ano 56DiretoresBeatriz de Mello HelmanHélio HelmanREDAÇÃODiretorHélio Helmaneditor@plasticosemrevista.com.brDireção de ArteSamuel Felixproducao@plasticosemrevista.com.brADMINISTRAÇÃODiretoraBeatriz de Mello Helman beatriz.helman@definicao.com.brPublicidadeMônica Dieguesmonica@plasticosemrevista.com.brSergio Antonio da Silva sergio@plasticosemrevista.com.brInternational SalesMultimedia, Inc. (USA)Tel.: +1-407-903-5000Fax: +1-407-363-9809U.S. Toll Free: 1-800-985-8588e-mail: info@multimediausa.comAssinaturasKeli OyanAssinatura anual R$ 110,00Plásticos em Revista é uma publicação mensal para a indústria do plástico e da borracha, editada pela Editora Definição Ltda.CNPJ 60.893.617/0001-05Redação, administração e publicidadeRua Sergipe 305 - casa 05São Paulo - SP - CEP 01243-001Telefax: 3666-8301e-mail: definicao@definicao.com.brwww.plasticosemrevista.com.brAs opiniões contidas em artigos assinados não são necessariamente endossadas por Plásticos em Revista.Reprodução permitida desde que citada a fonteCTP e impressãoMAISTYPECapaMaria Eunice dos Santos Samuel Felix Foto da CapaShutterstockDispensada da emissão de documentação fiscal, conforme Regime Especial - Processo DRT/1, número 11554/90, de 10/09/90Circulação: Novembro/2018SUMÁRIO06 Visor MÁQUINASAs expectativas do setor com a abertura da economia no próximo governo10 Oportunidades PETLetti lança garrafa transparente para leite fresco 14 Sensor MEXICHEM BRASILDiretor Henio De Nicola antevê dias melhores para a construção civil32 Sustentabilidade DIREITO AMBIENTAL Jurista Marcelo Buzaglo Dantas admite que a lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos ainda não pegou 16 EspecialCORREÇÕES - Na versão impressa da edição 651, saiu publicado incorretamente o nome da empresa Agrícola Famosa na reportagem da Seção Sustentabilidade, sobre o uso de biofilmes indianos na exportação de hortifrútis. Na seção Trajetória do mesmo número, a matéria sobre os 30 anos da transformadora NTC reproduz de forma errada o nome do diretor Bernardo Shen e não esclarece que a parceria da empresa com matrizarias da China já terminou. /plasticosemrevista/RevistaPlastico/plasticos-em-revistaOutubro/2018plásticos em revista6VISORAs cortinas vão abrir. E agora? MÁQUINASPor meio da redução de alíquo-tas de importação e barreiras não tarifárias, a abertura da economia brasileira é pedra cantada do programa de governo de Jair Bolsonaro. No âmbito específico do setor plástico, esta guinada no co-mércio exterior pega a indústria nacional de máquinas básicas e auxiliares para transformação num momento singular. Entre as lacunas pendentes, o segmen-to, tal como a manufatura brasileira em geral, sente na carne competitividade insuficiente para o convívio mais de perto com importações, devido às notórias mazelas do Custo Brasil e, do lado do maquinário para plástico, em razão de um crônico descaso quanto ao cum-primento de obrigações básicas, como dispor para o público de uma noção do que é o seu mercado, de modo a justificar as posições da indústria com provas e indicadores numéricos. Não se sabe, por exemplo, qual o valor e volume de vendas anuais desses equipamentos, seja no plano geral ou por categoria, muito menos se tem uma estimativa do parque de máquinas e periféricos na ativa na transformação brasileira, assim como dados sobre sua vida útil. Para engrossar o caldo, a alta ociosidade na capacidade da transformação, assim como o câmbio errático, capital de giro caro, acesso dificultado ao crédito, poder aquisitivo anêmico, taxas maciças de desemprego e demais entraves no gênero, diminuíram bastante a procura por equipamentos nos últimos anos, ainda mais num momento de vertiginosa velocidade do progresso tecnológico mundial e não há crise capaz de reter a propagação da revolução digi-tal em bens de capital. Um raro ponto de consenso no planeta é a visão do Brasil como uma economia bastante fechada. O governo Bolsonaro quer varrer de cena esta imagem e a indústria nacional de máquinas para transformação de plástico está sob o fogo dessa transição.Ricardo Prado Santos, vice-pre-sidente da Piovan do Brasil, atua em periféricos como fabricante no país e importador de determinados equipamen-tos da sua corporação múlti. “O Grupo Piovan opera por diverdas modalidades, produzindo em certos países, importan-do e distribuindo”, explica o dirigente. “Portanto, sejam quais forem as regras do jogo no próximo governo, estamos aqui para apoiar os clientes”. Quanto à abertura pretendida por Bolsonaro, Prado frisa ser crucial contemplar a indústria nacional com condições de competição similares às desfrutadas por empresas do exterior que venham a ser O próximo governo quer reduzir tarifas e barreiras às importações. O setor de máquinas para plástico espera contrapartidasPrado: competitividade da indústria nacional é ofuscada pelo Custo Brasil.Outubro/2018plásticos em revista7distribuidoras de seus equipamentos no Brasil. “Segundo o noticiário até o mo-mento, o objetivo do próximo governo é possibilitar o crescimento da indústria local, geradora de muitos empregos de boa qualidade, conhecimento e evolução para seus parceiros e colaboradores”.Mesmo sob o peso da descapitali-zação e ociosidade atuais, o incremento de soluções de automação do processo, antevisto com as importações facilitadas, tende a bafejar os transformadores de plástico, pondera Prado. “O aumento de investimento em automação transcorrerá de forma natural, uma reação de con-fiança visível à medida em que o novo governo proponha soluções técnicas corretas e com resultados positivos na sua implementação”, ele deduz. “Ao contrário do que se propaga por aí, a indústria brasileira é bem competitiva da porta para dentro, mas esta condição é ofuscada pelo impacto do Custo Brasil”.Uma referência do pique da trans-formação brasileira, ele coloca, é o inte-resse mantido nesses anos de economia à deriva por soluções da Piovan para aprimorar os processos. “Mesmo nos momentos mais críticos dos últimos anos, instalamos periféricos bastante avançados, como equipamentos de secagem auto-adaptativos Modula, no qual o próprio sistema se controla para garantir processo estável de secagem, ou linhas de refrigeração integrada com dry coolers Aryacool, munidas de bombas variáveis para viabilizar economia ener-gética”. Em paralelo, ele frisa presenciar uma procura acentuada por soluções compatíveis com o conceito Indústria 4.0. “Por exemplo, a interligação dos processos e controle de energia através do nosso software Winfactory 4.0 ajuda o cliente a ter controle absoluto da in-dustrialização”.“PROTEÇÃO SEMPRE FOI NECESSÁRIA”A remoção do Custo Brasil é crucial Automação: competitividade brasileira favorecida pela abertura comercial defendida pelo governo Bolsonaro. Next >