NOVIDADE AUTOSORT TECNOLOGIA LOD** Detecção de Objetos por LaserEntre em contato para mais informações: TOMRA Brasil Ltda+55 (11) 3476-3500info-brasil@tomrasorting.com ATUALISE SEU SISTEMA COM BAIXO INVESTIMENTO ADICIONALSISTEMA INDEPENDENTEESTÁ ATENDENDO A PNRS?A TOMRA TEM A SOLUÇÃO PARA VOCÊ COM TECNOLOGIA DE PONTA EM CONSTANTE MELHORIASTRETCH A concorrência estica sob superoferta do filmee avanço do embalamento automáticoRESINAS & TRANSFORMAÇÃOGreve dos caminhoneiros atropelaprevisões de vendas para o 1º semestreJunho 2018 Nº 64856ANOS/plasticosemrevista/RevistaPlastico/plasticos-em-revistawww.plasticosemrevista.com.brUMA CAIXA DE SURPRESAS PARA O MERCADOAS NOVIDADES QUE A INDÚSTRIA ENTREGA NA MAIOR FEIRA REGIONAL DO PLÁSTICOJunho/2018plásticos em revista3Cena 1- Uma indústria componedora se viu em saia justa com um cliente porque, ao produzir o lote do pedido, o operador ministrou o teor de determinado aditivo muito abaixo do percentual recomen-dado para a aplicação em vista e as peças injetadas com este composto foram reprovadas pela indústria final, devido às propriedades mecânicas a dese-jar, e devolvidas ao fornecedor. Efeito dominó, a suspeição da culpa sobrou para a componedora que, posta contra a parede, partiu em auditoria atrás da causa do erro no material entregue. Noves fora, descobriu-se que o operador da máquina não sabia calcular porcentagem e, pior, não era o único na equipe e seu nível de preparo não destoava do padrão encontrado pela empresa na praça. Para preencher essa lacuna de conhecimentos primários, a componedora bancou curso de aritmética reforçada para o chão de fábrica e sua diretoria agora prefere mudar de assunto quando ouve falar em Indústria 4.0.Cena 2- Vice-presidente da filial brasileira de múlti de produtos essenciais propõe exclusividade a Plásticos em Revista na publicação de artigo que acabara de escrever. Em suma, o texto constava de uma conclamação pela junção de forças entre empresariado, poder público e consumidores em prol do desenvolvimento sustentável. Até moléculas de sucata plástica já depararam com zilhões de matérias nessa linha. Mas, diante da oportunidade de contar com o figurão na edição e para sugerir como diferenciar sua abordagem do tema, foi lhe proposto considerar a inserção de três pontos no seu artigo. Um deles: como transpor o engajamento na sustentabilidade em pleno vigor no I Mundo para países emergentes onde a prioridade básica é o combate à carência na educação, infraestrutura, segurança e regulamentação, por exemplo, vindo a preocupação ambiental bons degraus abaixo. Outro ponto: grandes empresas, como a do articulista, investem tempo e recursos em prol da sustentabilidade, mas o governo brasileiro quebrado e até por barganhas políticas não faz a sua parte. Como sair dessa? Por fim, uma coisa é pertencer à tropa da elite produtiva, signatária de acordos ambientais globais etc e tal, e outra coisa é a parcela dominante no Brasil de em-presas nacionais menores e médias, menos capitalizadas e muito mais preocupadas em sobreviver heroicamente no mercado doméstico (ainda mais na crise atual) do que com o derretimento de icebergs. Como incutir nelas o senso de urgência em acertar o passo com a economia circular?Fim da intenção de publicar o artigo. Cena 3- Múlti de alimentos trombeteia na mídia a meta de tornar todas as suas embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025. O mundo gira e a Lusitana roda cada vez mais rápido. Portanto, um anúncio desse naipe exige referências algo palpáveis do que se tem em vista. Plásticos em Revista remeteu à gerência de sustentabilidade da filial brasileira do grupo pedido de entrevista indagando se e como a empresa pretende abolir as embalagens flexíveis laminadas one way e caixas cartonadas que tanto utiliza, dada sua reciclagem sabidamente onerosa e complexa, e o que sugere de fato para sensibilizar o con-sumidor brasileiro para o descarte correto, já que o saldo de mais de 20 anos de catequese educacional é hiper insatisfatório.A empresa achou as questões demasiado complexas e melhor deixar a entrevista para outra vez. Amarrando-se as pontas, transparece das três cenas uma ansie-dade típica dos tempos atuais, de tapete vermelho estendido para o marketing e para a obtenção de resultados imediatos com dispêndio de mínimo esforço. Tudo a favor, portanto, da queima de etapas para se acertar o passo com a manufatura inteligente e a harmonia entre o crescimento econômico e o controle do meio ambiente. O problema é tocar o concerto sem saber sequer ler a partitura e tirar som do instrumento. •O buraco é mais embaixoNão existe atalho para se chegar ao desenvolvimento sustentável e à Indústria 4.0EDITORIAL 32 PRATOS PRONTOSRafael Palmer, da Seara, mostra a inovação da linha Rotisserie repercutindo na embalagem 46 3 Questões MÁRIO BONANDODiretor da Tederic Brasil vê chances de ampliar vendas de injetoras chinesas48 Mercado RESINASO balanço do primeiro semestre e as previsões repaginadas para 201854 Infraestrutura BRASKEMUma ferramenta de gestão de dados muda – para bem melhor – o mercado de tubos corrugados de PE Junho/2018Nº 648 - Ano 56DiretoresBeatriz de Mello HelmanHélio HelmanREDAÇÃODiretorHélio Helmaneditor@plasticosemrevista.com.brDireção de ArteSamuel Felixproducao@plasticosemrevista.com.brADMINISTRAÇÃODiretoraBeatriz de Mello Helman beatriz.helman@definicao.com.brPublicidadeMônica Dieguesmonica@plasticosemrevista.com.brSergio Antonio da Silva sergio@plasticosemrevista.com.brInternational SalesMultimedia, Inc. (USA)Tel.: +1-407-903-5000Fax: +1-407-363-9809U.S. Toll Free: 1-800-985-8588e-mail: info@multimediausa.comAssinaturasKeli OyanAssinatura anual R$ 110,00Plásticos em Revista é uma publicação mensal para a indústria do plástico e da borracha, editada pela Editora Definição Ltda.CNPJ 60.893.617/0001-05Redação, administração e publicidadeRua Sergipe 305 - casa 05São Paulo - SP - CEP 01243-001Telefax: 3666-8301e-mail: definicao@definicao.com.brwww.plasticosemrevista.com.brAs opiniões contidas em artigos assinados não são necessariamente endossadas por Plásticos em Revista.Reprodução permitida desde que citada a fonteCTP e impressãoMAISTYPECapaSamuel Felix Lana SilvaFoto da CapaShutterstockDispensada da emissão de documentação fiscal, conforme Regime Especial - Processo DRT/1, número 11554/90, de 10/09/90Circulação: Julho/2018SUMÁRIO06 Visor STRETCHExpansão da capacidade do filme acentua a superoferta22 Oportunidades IMPRESSÃO 3DFilamentos de plástico abalam o gesso em arcadas dentárias24 MOLDESA parceria da norte-americana R/D Leverage com as brasileiras Artis Matriz e Btomec28 Sensor BOPPPaulo Figueiredo, da Geribá Investimentos, justifica a compra da Polo Films34 Especial/plasticosemrevista/RevistaPlastico/plasticos-em-revistaJunho/2018plásticos em revista6STRETCHVISORAltar da devoção de polietilenos de baixa densidade e lineares, stretch é a embalagem flexível que, mesmo sem pisar nas gôndolas, mais sentiu no ato e na carne o quanto custa 11 dias sem caminhoneiros no Brasil. A greve em maio sustou as remessas rodoviárias de cargas envolvidas pelo filme estirável, a ponto de, sem novos pedidos a pingar e com o reajuste de dois dígitos no preço do polí-mero no primeiro semestre (ver seção Mercado), um transfor-mador peso médio em stretch e que exige anonimato ter parado sua fábrica na segunda quinzena de maio até que a demanda reengrenasse. “De que adianta rodar a máquina se não tenho a quem entregar?”, suspirava ele na ensolarada tarde de uma terça-feira, sem mais o que fazer além de ler piadas recebidas no celular e assistir a uma partida da Copa na TV do escritório. “Com a greve, ocorreu uma redução de produção e perdas de vendas não só de stretch, mas de todos os itens, e elas não deverão ser recuperadas ao longo deste ano”, avalia Domenico Macchia, diretor comercial da catarinense Videplast, pedra angular em flexíveis no Brasil e sinônimo de excelência em stretch. “Ainda assim, acredito em au-mento no volume de vendas de embalagens em geral em 2018 sobre o ano base de 2017, devido ao crescimento (da ordem de 1,7%) previsto para o PIB.CAPACIDADE AMPLIADAA consultoria MaxiQuim situa a capa-cidade nacional para produção de stretch em 200.000 t/a. No front de polietileno (PE), a Braskem estima a capacidade doméstica por volta de 200.000 t/a, das quais 10% seguem para exportação e 90% é absorvido no país. “O mercado brasileiro consome cerca de 160.000 t/a e, devido ao excedente na oferta, os grandes players tendem a ocupar parte da ocio-sidade do parque fabril com demandas externas, atestam os especialistas Marcelo Neves e João Carlos Lães. Por seu turno,David Dunaway, gerente de marketing para a América Latina da ExxonMobil, não faz por menos. “Estimamos que o segmento brasileiro de stretch consumirá em torno de 330.000 toneladas este ano”. Do observatório da Videplast, Macchia endossa o vaticínio de que a capacidade supera a demanda local de stretch. “A produção nacional deve ficar entre 15.000 e 18.000 t/mês e a exportação deve representar perto de 20.000 t/a”, ele projeta. “Recentemente, chegaram ao país novas coextrusoras para altas tiragens e devem elevar a capacidade nominal de stretch ao patamar de 250.000 t/a”.Apesar do descompasso entre oferta e demanda em vias de acentuar-se, Macchia põe fé no horizonte de crescimento do mercado do filme estirável resguardando as cargas paletizadas no transcurso pela malha rodoviária do país, em grande parte ao deus--dará. As vantagens do stretch, sob este pano de fundo, falam por si. Além de estabilizar e proteger a carga, evita sua contaminação, minimiza danos e avarias, permite a leitura de código de barras e viabiliza a unitização de produtos diferentes. Por fim, o uso do filme com pallet reduz o tempo de troca de lote e permite a verticalização no armazenamento. APOSTA NA PALETIZAÇÃO AUTOMÁTICA Pelo radar da Videplast, 90% do mer-cado interno de stretch correm por conta de paletizadoras e aplicações mensais. Outra constatação: o estiramento médio praticado no país ronda a marca de 200 a 300% para paletizadoras. Na partilha do consumo feita pela potência transformadora sediada em Videira, stretch manual e automático detêm respectivas participações de 40%, enquanto o tipo denominado power stretch responde pelos 20% restantes, sendo mobilizado por Este filme não queimaMacchia: capacidade de produção nacional de stretch deve subir a 250.000 t/a.Apesar dos pesares, o crescimento do mercado de stretch permanece uma certezaJunho/2018plásticos em revista7indústrias como petroquímicas e aplicado com paletizadoras orbitais. “Em razão da escalada da automação das linhas produtivas, a tendência é de maior crescimento no sistema de paletização automática e de adesão às paletizadoras orbitais para o trabalho com volumes elevados”, percebe Macchia.No portólio de stretch da Videplast sobressaem dois tipos de stretch pré-estirado.Ambos exibem espessuras de 8 a 15 micra e um deles, denominado core less, é fornecido sem tubete, enquanto o outro, thin core, agrega tubete fino, de 2,5 mm de parede. “Trabalha-mos hoje com filmes de cinco camadas à base de resinas de alta performance, homologado nas empresas mais exigentes e sem diferença técnica perante o stretch gerado em equipa-mentos dotados de sistema de multiplicação de camadas”, sustenta o diretor. “Esse tipo de filme é comercializado sob o apelo marquetei-ro de possuir até 30 camadas. No entanto, ele é provido por um equipamento que congrega de seis a nove extrusoras e daí passa pelo sistema de multiplicação de camadas, recurso até hoje não comprovado como capaz de proporcionar um ganho significativo na performance do stretch”.PESO ENGANADOR E GUERRA FISCALQuerelas tecnológicas à parte, o merca-do brasileiro de stretch sofre com deformida-des como a prática imemorial de se embutir o peso do tubete no peso declarado da bobina.Desse modo, o preço cobrado não condiz com o real volume de filme fornecido. “A Videplast sempre vendeu peso líquido e não bruto, ao passo que alguns produtores e, em especial, distribuidores ou rebobinadores, fornecem o stretch com tubete de 1,15 a 2kg de peso e vendem com peso total da bobina (tubete incluso)”, explica Macchia.”Isso distorce totalmente o preço do filme, caso o usuário faça o comparativo somente na base preço e não no volume efetivo ou líquido do stretch adquirido”.Outra nuvem nubla-da sobre stretch, aponta o diretor da Videplast, é a guerra fiscal (ver à pág. 10). “Alguns produtores estão instalados ou mudaram suas fábricas para o Polo Industrial de Manaus (PIM) e outros rumaram para regiões incentivadas”, observa Macchia. “Como se trata de um filme de altas tiragens gerado em máquinas produtivas com poucas variações de formulações, seu custo fica baseado principalmente no preço da resina e, a depender do incentivo fiscal de cada local, o transformador se torna mais competitivo”.REFORMA TRIBUTÁRIA URGENTEJosé Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), entende que, de forma geral, os benefícios fiscais que atraem empresas para o PIM geram ineficiências na realização dos negócios. “Por exemplo, o aumento de dificuldades logísticas, considerando-se o distanciamento dos prin-cipais consumidores”, pondera o dirigente, enxergando no quadro um problema gerado pela atual estrutura tributária e federativa, estopim da guerra fiscal.Quanto a Manaus, Roriz comenta que, entre seus benéficios fiscais, consta a redução de 88% do Imposto de Importação, isenção de IPI, diminuição de IRPJ e PIS/COFINS, aquisição de espaço/terreno para cons-trução e incentivos de ICMS. “O aproveitamento desses benefícios depende muito do projeto estratégico de instalação e atuação empre-sarial “, ele nota. A principal consequência da situação, ele amarra as pontas, “é a exposição dos problemas gerados pela guerra fiscal e a premência de uma reforma tributária em favor da competitividade e de se promover uma alocação mais eficiente de recursos em nossa economia”. APRENDIZADO NOS EUATrem bala da transformação de flexíveis no Brasil, o Valgroup produz filmes stretch e stretch hood em suas fábricas em Lorena (SP), Camaçari (BA), Itamonte (MG) e Findlay (EUA). “Essas localizações nos permitem Éridson e Edmair Marinho: Eripack amplia produção de stretch plano em novembro.Videplast: stretch de cinco camadas vendido com e sem tubete. Junho/2018plásticos em revista8STRETCHVISORatender os clientes em todo o continente de forma competitiva”, argumenta Carlos Ber-gamaschi, responsável pela área de stretch do conglomerado brasileiro.Sem descer aos números, ele fecha com o consenso da existência de uma supe-roferta doméstica de stretch. “As vantagens desse mercado são o tamanho e sua extrema diversificação, pois todos os segmentos industriais utilizam stretch. Para o Valgroup, trata-se de um produto importante por nos permitir oferecer uma solução completa de embalagens aos clientes”. Bergamaschi também não contesta as projeções que atribuem ao embalamento manual 40% do consumo brasileiro de stretch. “Está em linha com a média mundial e, em países mais evoluídos, essa participa-ção cai para perto de 30%”, dimensiona. A mudança do quadro no Brasil depende, ele condiciona, da redução dos custos (taxas e juros) dos investimentos em maquinário e da implementação mais concreta de filmes mais eficientes para o envolvimento manual, caso do tipo pré-estirado. “Substitui um stretch convencional para aplicação manual com economia de material na média de 30% frente ao que encontramos no mercado”, atesta Bergamaschi.A propósito, ele assegura, o Valgroup foi pioneiro no país em filmes pré-estirados para aplicação manual. “São o tipo de stretch de melhor custo-benefício e ofertamos duas versões: o pré-estirado de filme plano, de produção viável na tecnologia core less (sem tubete), e o stretch Winpack, obtido de filmes blown e com três cintas de reforço, para apli-cações dependentes de extrema aderência e propriedades mecânicas”. Três anos de produção nos EUA enri-queceram os conhecimentos do Valgroup a respeito de stretch automático de baixa espessura. “Trouxemos de lá muita tecno-logia de resinas, processo e aplicação para os clientes daqui”, assinala Bergamaschi. No arremate, ele enaltece as credenciais do seu filme para paletização adequado ao em-balamento stretch hood (encapuzamento). “É indicado para cargas dependentes de pro-teção diferenciada em termos de umidade, higiene e como recurso contra furtos, além de ser a melhor escolha para determinadas aplicações nas quais o aspecto visual seja importante”, completa o especialista. NOVA COEXTRUSORA CAST Alheia à superoferta do filme e ao nó cego fiscal, a Eripack Embalagens Industrais, transformadora do Grupo Marinho, agenda para novembro a partida de mais uma coextrusora plana, trazida da Itália, em sua fábrica de stretch em Sorocaba, interior paulista. “Vai ampliar em 120 t/mês a nossa capacidade produtiva atual”, assegu-ram os diretores Edmair e Éridson Marinho. O desandar da economia não inibiu o investimento. Quanto à greve dos ca-minhoneiros em maio, Edmair e Éridson reconhecem, no plano geral, o baque des-ferido no segmento nacional do filme para paletização. “Mas a linha de produção da Eripack não sofreu impacto frontal, devido ao estoque relevante de matéria-prima, apesar da queda de 20% no índice habitual de ocupação da capacidade da planta”, eles avaliam. “O maior reflexo foi sentido na entrega do produto finalizado, devido aos bloqueios rodoviários e postos sem combustível, fazendo a nossa operação logística operar a 50% do seu potencial”. Por essas e outras, eles evidenciam, sua produção e vendas de stretch saltou 35% em junho, efeito atribuído aos atrasos na entrega durante o período da greve. “Este índice, por ser fato isolado, não se aplica a uma estimativa geral para o exercício de 2018”, ressaltam os dois dirigentes. “Mesmo sendo ano eleitoral e de Copa, o setor de stretch deve superar o balanço anterior. A maior preocupação é com as oscilações do dólar e combustíveis, fatores que levam petroquímicas a aumentar os preços das resinas”. A Eripack coextrusa filmes com polietileno virgem e caracterizados pela alta resistência à perfuração e elasticidade máxima de 300%. “70% da carteira de clientes constam de grandes indústrias que operam com linhas de paletização a cargo de envolvedoras orbitais, semi e 100% automáticas”, distinguem Edmair e Eridson. Um pulso nesta direção eles assinalam, é a nacionalização de envolvedoras de ponta, Valgroup: pioneiro no país em filmes pré-estirados para aplicação manual.Next >