O futuro bate à porta do mercado

A indústria brasileira de transformação hoje presencia, atordoada, a pressão simultânea de uma série de revoluções que começam a virar, no mundo desenvolvido, os mercados, aplicações e o consumo final de ponta cabeça. Algumas dessas bombas relógio chamam-se impressão 3D, embalagens inteligentes e mobilidade humana. A propósito, uma força motriz da mobilidade urbana é a saída do carro do pódio dos objetos de desejo da geração Y, deixando as montadoras numa enrascada. Afinal, do outro lado do ringue, há a crescente população da terceira idade, bem menos propensa a comprar carros novos e a esbanjar no consumo em geral. Retomando o fio, a nova geração de consumidores também prima por valores e comportamentos distintos dos antecessores, caso do seu engajamento na sustentabilidade e economia circular, exigindo que o setor plástico saiba dançar conforme a nova música. O setor plástico do Brasil tem ao alcance da mão uma oportunidade única de imergir no caldeirão em brasa desses sinais dos novos tempos. Eles dão forma à grade de palestras, a cargo da nata dos experts da praça, que integram o 7º Seminário Competitividade, realizado por Plásticos em Revista e a Abiplast e programado para 14 de setembro em São Paulo.

Para inscrições e maiores informações sobre o 7º Seminário de Competitividade:

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