Jovem ignora que o plástico é do bem

Uma pergunta para Edison Terra, vice-presidente da unidade de negócios de poliolefinas, renováveis e Europa da Braskem
Edison Terra
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PR – O que falta para a transformação de plásticos do Brasil atrair talentos da nova geração, hoje muito mais interessada e disposta a trabalhar no setor de serviços?
Terra – A tecnologia tem grande impacto sobre a indústria e já provocou grandes rupturas nos modelos de negócio no setor de serviços, o que atrai a geração que ingressa no mercado de trabalho e está em busca de inovação, sem medo de trocar a estabilidade pelo risco. Além disso, as novas gerações procuram cada vez mais um propósito para o que fazem, não apenas um emprego. Por isso, é importante que eles entendam os benefícios à sociedade trazidos pelo plástico. Só conseguiremos combater a imagem negativa do material levando informações corretas aos jovens. Fala-se da embalagem que ficou na praia, mas não das toneladas de alimentos conservadas porque foram acondicionadas em plástico. Por sinal, foi com base nessa percepção que constituímos dentro do PICPlast (Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico) uma frente de trabalho para mostrar como a matéria-prima contribui para o desenvolvimento tecnológico e econômico.

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