EUA: as plantas de PE que vão agitar o segundo semestre

De tédio ninguém morre este ano no mercado mundial de polietileno. Já no segundo semestre está confirmada a entrada em campo, na região da costa do Golfo dos Estados Unidos, da primeira fornada de unidades do polímero turbinadas com eteno originário de etano extraído de gás natural proveniente do petróleo marítimo e das jazidas de xisto do país. Em conferência sobre o balanço do primeiro trimestre, James R.Fitterling, CEO da Dow Chemical , assegurou a partida no Texas, ao longo da metade final de 2017 , de uma planta de 350.000 t/a de polietileno de baixa densidade e alta pressão e outra de 400.000 t/a da resina linear da série Elite, esta acenada a embalagens alimentícias de alta performance e aplicações nos redutos médico hospitalar e de  higiene pessoal. Na mesma região do Golfo, a joint venture da Ineos e Sasol programa  a partida de uma planta de 235.000 t/a de polietileno de alta densidade para o quarto trimestre,  mesmo local e período em que a ChevronPhillips antevê o término da montagem do seu cracker de etano/eteno  e duas unidades de polietileno, estas somando capacidade da ordem de 1.000.000 de t/a. O pelotão de novos entrantes nos Estados Unidos será coroado pela ativação, no próximo semestre, em Mont Belvieu, Texas,  de duas fábricas de polietileno da ExxonMobil, cada uma apta a produzir 500.000 t/a da resina linear base metaloceno.

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