Carro elétrico não elimina autopeças sopradas

O desafio de produzir um tubo de abastecimento de combustível marcou, há bom tempo, a entrada da Pavan Zanetti no sopro de autopeças.  A peça foi homologada na montadora e, desde então, a série de sopradoras HDL ganhou modelos específicos para cobrir este segmento, mediante a incorporação de softwares e recursos mecânicos, elétricos e pneumáticos, assinala o diretor comercial Newton Zanetti. Conforme avalia, o advento do carro elétrico despachará para o museu os tanques de gasolina e tubos de enchimento soprados. Mas isso não significa, ele emenda, o fim de linha para o sopro de poliolefinas no setor automotivo. “O processo continua a ter vez em itens como elementos internos de distribuição de ar, encosto de cabeça, dutos de ar condicionado e tipo coifas e tanques de fluidos de freio e de água para limpeza do vidro frontal”, ele exemplifica.  “Mas decerto a eletrificação do motor reduzirá a incidência de plásticos soprados nos veículos, pois os tanqes e tubos de enchimentos são as autopeças de maior envergadura e peso moldadas por esse processo”

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